nunca faça transferências de emergência sem antes ligar para o destinatário para confirmar. Não use o WhatsApp (mensagem ou ligação) nesse caso, porque ele pode ter sido clonado pelo criminoso;
desconfie de promoções, brindes, descontos ou propostas muito boas. Essas oportunidades podem levar a páginas falsas;
não clique em links desconhecidos, porque eles podem conter malwares;
duvide de links compartilhados em mensageiros e redes sociais. AQUI, você pode verificar se o link é seguro;
restrinja a visualização de perfis em redes sociais apenas para conhecidos;
limite a visualização da foto do WhatsApp apenas para contatos.
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quinta-feira, 23 de junho de 2022
Golpes no Pix crescem mais de 350% em dois meses; veja como se proteger
Com popularização do Pix, criminosos buscam vítimas por meio do sistema
O lançamento do sistema de pagamento instantâneo (Pix) em 2020 tornou as transferências bancárias mais fáceis e ágeis. Em maio de 2022, já havia mais de 128 milhões de usuários cadastrados na facilidade, de acordo com o Banco Central do Brasil (Bacen).
Isso fez os criminosos se movimentarem: tentativas de golpe na plataforma cresceram mais de 350% em abril e maio em comparação com fevereiro e março segundo a empresa de cibersegurança PSafe. Nesse período, foram bloqueadas mais de 424 mil tentativas de golpe enquanto, nos meses anteriores, houve pouco mais de 92 mil detecções.
Emilio Simoni, executivo-chefe de segurança da PSafe, destaca que isso corresponde a quase 7 mil golpes desse tipo por dia. “São mais de 280 por hora e quatro por minuto somente entre abril e maio", aponta.
O número de golpes com temática financeira aumentaram bastante quando se comparam os cinco primeiro meses de 2022 com o mesmo período em 2021. No ano passado, a PSafe bloqueou 2,2 milhões deles e, em 2022, já foram 3,4 milhões. "Explorar a temática financeira é uma tendência: o mesmo crescimento atinge golpes financeiros em geral."
Os ataques mais comuns são de phishing. Essa técnica busca roubar dados pessoais ou instalar malwares a partir links maliciosos enviados às vítimas. "Há, ainda, casos de pessoas que tiveram suas redes sociais invadidas. Os golpistas, então, publicaram produtos para venda e solicitaram pagamento adiantado. Assim, além da primeira vítima, que teve o dispositivo invadido, eles fazem várias outras vítimas com a falsa venda", explica Simoni.
Como se proteger
Algumas dicas podem ser úteis na prevenção de golpes e fraudes. Veja:
se precisar receber Pix de um desconhecido, informe uma chave aleatória. Use CPF ou dados pessoais apenas para quem você conhece;
Rádio Itatiaia
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