A equipe médica que registrou em vídeo o momento em que o anestesista Giovanni Quintella, 32, estuprava uma paciente que estava sedada dando à luz, contou à polícia detalhes de como conseguiu organizar o flagrante.
As profissionais contaram que pediram a troca da cirurgia, que era a terceira daquele dia, para outra sala onde conseguiram colocar o celular em um armário de vidro fumê com a câmeras ligada, sem que Giovanni percebesse.
Elas contam que já estavam desconfiadas do profissional pelo fato de ele anestesiar totalmente as pacientes sem necessidade alguma e de sempre criar uma barreira para que a equipe não visse o rosto da vítima.
Movimentos estranhos, comportamento defensivo e outras condutas estranhas como o olhar dele intimidando a equipe sempre que alguém chegava perto já tinham chamado a atenção de todos. Então, os integrantes da equipe decidiram filmar o procedimento para saber se estavam certos.
Ao final da cirurgia, eles ficaram chocados ao assistir a cena do anestesista colocando o pênis na boca da mulher desacordada. Imediatamente a polícia foi chamada e Giovanni acabou preso dentro do hospital.
Além da paciente que aparece no vídeo do último domingo (10), ao menos outras cinco também podem ter sido vítimas do médico.