A vontade de Guilherme de Pádua ao assassinar Daniella Perez em 1992 era tirar a vida de Gloria Perez, mãe da atriz, afirmou a astróloga Monica Buonfiglio, que conversou com a diretora na época do crime depois de fazer uma canalização espiritual com a atriz.
"Quando ele apunhala a Dani, a vontade dele era de estar apunhalando a Gloria. Segundo a gente soube, ele estava tendo o papel dele um pouco mais reduzido e estava muito bravo com a Gloria", revelou Monica em seu canal no YouTube.
O assassinato aconteceu após Guilherme ter a sensação de que perderia destaque na novela “De Corpo e Alma”, dirigida por Gloria Perez, após a cena de término do seu personagem com Yasmin (Daniella Perez, filha de Gloria).
“A Dani está indignada, revoltada com tudo que está acontecendo. Ela está clamando por mais justiça. Ela falou que a justiça não seria feita, por isso ela estava tão irritada e nervosa. Ela batia nas pernas e dizia que não, que a justiça não seria feita”, disse Monica em 1992.
A astróloga na época conversou com Gloria e contou que o espírito da filha apontou que Guilherme De Pádua responderia em liberdade. "Eu falei tudo para ela: 'Sua filha está indignada, porque o rapaz vai ser solto'. Falamos de uma certa situação, ela ficou muito emocionada, chorando o tempo inteiro.”.
Lançado na última semana, o documentário Pacto Brutal: O Assassinato de Daniella Perez, da HBO Max, trouxe de volta à tona o caso do assassinato durante as gravações da novela “De Corpo e Alma”.
O documentário mostra que o então ator acusava Daniella de ser apaixonada por ele e incitava ciúmes em sua então mulher, Paula Thomaz, também condenada pelo crime. Depoimentos mostraram que pode ter havido uma vingança por trás do assassinato.