Está confirmada oficialmente a presença das subvariantes BA.4 e BA.5, que são formas mais transmissíveis da Ômicron, no Ceará. Os vírus, associados ao aumento intenso de casos nos Estados Unidos e Europa, foram identificados pela Rede de Vigilância Genômica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Os achados mostram que as subvariantes, em pouco tempo, já são prevalentes entre os pacientes. Dessa forma, a BA.5 começa a tomar o lugar da subvariante BA.2, que desde meados de fevereiro dominava no Estado.