O uso político e forçado de um evento sem caráter político é desaconselhável e com boas chances de fazer com que quem está incomodado se incomode mais ainda
Criou certa celeuma as imagens de Cid Gomes, RC, Camilo e Izolda dividindo o mesmo ambiente. O disse-me-disse é próprio do calor do momento. Sim, era um ambiente social. Não político. Aniversário de 90 anos do empresário Edson Ventura.
O catalisador das presenças – e até mesmo de uma roda (Cid, RC e Camilo) de conversa que se formou – foi o filho do aniversariante, Júlio Ventura Neto, também empresário, suplente de Cid e amigo íntimo do mundo político e administrativo do Ceará desde que Gonzaga Mota foi alçado ao Governo em 1982. Aliás, Gonzaga também estava na festa. Lúcio Alcântara idem.
A governadora Izolda chegou primeiro e saiu não muito tempo depois. Na sequência, chegaram RC, Cid e Camilo. Durante horas, os três conversaram separadamente com diversos convidados. Em certo momento, Cid juntou-se a Camilo. O atento Júlio então levou RC para compor o grupo. Tudo na santa paz como manda o figurino social. Afinal, são pessoas bem educadas.
Acerca de que conversaram? Não tenho a menor ideia. Talvez amenidades. Certamente, não foi sobre o racha. Há situações e lugares mais adequados para tratar de questões tão delicadas. Estragar a festa do senhor Edson não seria pertinente.
Não foi o primeiro encontro social entre protagonistas dessa história. Na noite de sábado, aniversário de Ticiana Rolim Queiroz, uma bela festa, este repórter se viu em meio a uma conversa entre a governadora, seu marido Veveu e o ex-prefeito Roberto Cláudio. Tema do bate-papo: o trabalho de referência desenvolvido na Casa de Vovó Dedé. RC já conhece. Veveu também. Izolda prometeu visitar.
As imagens usadas neste texto pertencem ao site Tapis Rouge, de Adriano Nogueira. As fotos são do citado evento social. Em todas elas, o aniversariante, que é quem mais importa naquele momento.
Focus Jor