O movimento foi proposto diante das diversas quedas nos valores repassados ao municípios brasileiros pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM). De acordo com a associação, a iniciativa conta com o apoio de diversas outras entidades municipalistas do Nordeste e reflete uma dificuldade vivenciado por todas as cidades brasileiras.
De acordo com a Aprece, o primeiro decêndio do mês de agosto foi 20,32% menor que os R$ 8,8 bilhões repassados no mesmo período de 2022. Os representantes municipais ainda explicam também que dois fatores foram cruciais para a queda, sendo eles uma menor arrecadação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e o aumento das restituições do Imposto de Renda.