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domingo, 30 de novembro de 2025
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Jovem tenta matar a mãe com "Chumbinho"
A jovem tenta envenenar mãe e acaba presa nessa sexta-feira (28), em São Gonçalo, na Baixada Fluminense. Segundo a Polícia Civil, ela teria participado ativamente do plano para matar a própria mãe, usando veneno de rato em duas tentativas diferentes. Além disso, as investigações revelam que o crime foi planejado em conjunto com o pai da vítima, que está foragido.
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Advogada que surrava vítimas com porrete fazia "oração da extorsão"
A Polícia Civil de Luziânia prendeu seis integrantes da organização criminosa acusada de praticar agiotagem, extorsão, tortura mediante sequestro e lavagem de dinheiro. Entre os detidos estão:
- o sargento Hebert Póvoa, ex-candidato a vereador pelo PL;
- a advogada Tatiane Meireles, sua esposa;
- dois outros policiais militares;
- dois civis.
A denúncia que desencadeou a investigação partiu da própria Polícia Militar de Goiás, após constatar indícios de envolvimento de seus integrantes em crimes graves.
Violência brutal
Além da chamada “oração do dinheiro”, a polícia recolheu vídeos que registram a violência cometida durante as cobranças. Em uma das gravações, Póvoa agride uma mulher que havia pegado empréstimo com o grupo:
- O sargento aparece armado dentro da casa da vítima, que permanece sentada na cama, acuada.
- Ele desfere tapas no rosto da mulher e a insulta chamando-a de “vagabunda” e “piranha”.
- Em tom ameaçador, afirma que ela estava “mexendo com vagabundo”.
- A vítima chora e afirma que não recebeu o dinheiro cobrado.
Ao ser ameaçada de ter o celular tomado, ela implora para ficar com o aparelho, dizendo que precisava dele para trabalhar.
Em desespero, oferece que o policial olhe o armário para comprovar que não tinha comprado sequer o básico para a própria filha.
Mais agressão
Outros vídeos da quadrilha mostram homens ajoelhados, chorando e sendo espancados com tacos de baseball, cassetetes e chutes. Em um deles, um agressor afirma: “Aqui no Goiás você vai aprender como funciona.”
Tatiane Meireles não se limitava a fornecer apoio jurídico. Em outra gravação, ela aparece golpeando um homem com um cassetete durante uma cobrança, gritando: “Levanta! Levanta o braço, porra!”
Durante o cumprimento dos mandados, os policiais apreenderam:
- armas de fogo;
- objetos usados em agressões;
- cerca de R$ 10 mil em espécie, parte visivelmente relacionada à “oração do dinheiro”.
