sexta-feira, 16 de maio de 2025

‘Estamos vivendo uma epidemia de arritmias cardíacas’, diz cardiologista

MAL SILENCIOSO | No ano passado, o caso do então jogador do Nacional do Uruguai Juan Manuel Izquierdo, que morreu aos 27 anos após sofrer uma parada cardíaca durante um jogo em São Paulo, jogou luz sobre um diagnóstico desconhecido por boa parte da população, embora bastante prevalente: as arritmias cardíacas. Assim como em diversos outros episódios de morte súbita, a condição estava por trás do falecimento do atleta.

Para o cardiologista e coordenador do Serviço de Arritmias Cardíacas do Hospital Samaritano, em Botafogo, no Rio, Eduardo Saad, o diagnóstico é um velho conhecido. O especialista, que toma posse na próxima sexta-feira (16) como novo membro da Academia Nacional de Medicina (ANM), alerta que cerca de 1 a cada 4 pessoas desenvolvem o quadro e não sabem e explica do que se tratam as arritmias.

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