Foto: Reprodução
Meses antes de morrer, em julho, por complicações de um câncer no intestino, Preta Gil revelou a amigos o desejo de transformar parte de suas cinzas em diamantes. O pedido foi realizado e exibido no Fantástico deste domingo (23).
Após a cremação, parte das cinzas foi enviada a um laboratório em São Paulo, onde o carbono foi extraído para a produção de 12 diamantes destinados a amigos próximos. O material convertido em grafite seguiu para a Índia, onde ocorreu a etapa final. Um segundo diamante, destinado à família Gil, foi produzido inteiramente no Brasil por um laboratório em Curitiba.
O processo envolve temperaturas que chegam a 3.000 graus e pressões extremas. O custo inicial é de R$ 3.800, variando conforme o tamanho da peça.
O diamante de 0,3 quilate da família já está pronto, e os demais começaram a ser entregues. O gesto tem valor especial para amigos que haviam tatuado um diamante com Preta anos atrás como símbolo de união.
Todas as pedras receberam certificação a laser com o nome da homenageada. Segundo o laboratório, a forma como a luz se multiplica no diamante simboliza que a presença da artista continua se expandindo.
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