terça-feira, 21 de junho de 2022

Operação bloqueia mais de 700 sites e aplicativos de streaming ilegais

Foto: Reprodução/ TV Globo
O Ministério da Justiça e Segurança Pública e as polícias civis de 11 estados bloquearam 266 sites e 461 aplicativos de streaming pirata e removeram perfis e páginas de redes sociais e de buscadores da internet, na manhã desta terça-feira (21), a quarta edição da "Operação 404", contra a pirataria digital.

Durante a ação, foram cumpridos 30 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de transmitir ilegalmente conteúdo na internet. Além disso, até as 11h, 10 pessoas tinham sido presas. 
Dos sites bloqueados, seis eram dos Estados Unidos e 53, do Reino Unido.

Segundo o Ministério da Justiça, os investigados capturavam o sinal de canais de televisão fechada e cobravam para repassá-los para assinantes do serviço de pirataria. A pasta estima que o dano causado pelos crimes é de R$ 366 milhões por ano.

'Escobar Brasileiro', um dos maiores narcotraficantes do mundo, é preso na Hungria

Foto: Reprodução/ Band TV
O ex-major da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul, Sérgio Roberto de Carvalho, que era caçado por autoridades de pelo menos três continentes, foi preso nesta terça-feira (21). Conhecido como “Escobar brasileiro”, ele foi preso em Budapeste, capital da Hungria, informam fontes da polícia europeia e a imprensa de Portugal. Ele é um dos maiores narcotraficantes do mundo e era procurado pela Interpol.

A informação é de que ele estava com um passaporte mexicano falso. Ainda não há a confirmação se ele ficará preso na Europa ou se será extraditado para o Brasil.

No Brasil, o narcotraficante foi condenado em 2019 a 15 anos e três meses de prisão por usar "laranjas" em empresas de fachada para movimentar R$ 60 milhões. O ex-policial militar também foi condenado, em 2008, a 15 anos de prisão por tráfico de drogas. 

De acordo com a imprensa portuguesa, o criminoso é acusado de enviar 45 toneladas de droga para a Europa através de portos brasileiros, somente entre 2017 e 2019. As remessas foram avaliadas em R$ 2,25 bilhões. Oficialmente a Polícia Federal ainda não confirmou a informação.

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Imagens mostram Neymar chegando em aeroporto após pouso forçado em Roraima

Foto: Reprodução Instagram
O jogador Neymar Jr. passou por um susto na madrugada desta terça-feira (21) após a aeronave em que estava fazer um pouso forçado em Roraima.

Imagens divulgadas por um fã-clube mostram o jogador desembarcando no aeroporto de Boa Vista com a namorada, Bruna Biancardi, a irmã Rafaella, e os amigos. O craque voltava das férias nos Estados Unidos.

Houve um problema no para-brisa e para evitar uma pressurização a aeronave teve que pousar. Todos passarão a noite em Boa Vista.

Sem roupas e com fome, bebês são abandonadas no quintal de casa em Manaus

Elas estavam sem fraldas e comida - Foto: Divulgação
Três bebês, sendo duas gêmeas de 7 meses, e uma outra de 18 meses, foram resgatadas de uma casa em situação precária, após terem sido deixadas sozinhas pela mãe na tarde dessa segunda-feira (20), no bairro Tancredo Neves, na zona Leste.

No momento em que conselheiras tutelares chegaram ao local, as crianças estavam nuas no quintal da casa e o portão da residência estava aberto. As bebês estavam no chão sem fraldas no local completamente insalubre, sem água e nem comida.

O resgate aconteceu após o Conselho Tutelar da área receber denúncias de vizinhos. Enquanto a equipe estava na casa, a mãe apareceu e alegou que tinha saído por “apenas” alguns minutos para fazer uma ligação e que estava por perto. Contudo, os relatos dos moradores são de que ela já tinha o hábito de sair e deixas as bebês sozinhas no imóvel por horas.

As crianças foram levadas para um abrigo e a mulher encaminhada para a delegacia, onde permanece presa por abandono de incapaz. Ela não tem familiares em Manaus.

Menina de 2 anos que grudou olho com cola passa por cirurgia

Foto: Reprodução
Após pegar um tubo de cola e passar no olho sem querer, uma menina de 2 anos precisou passar por uma cirurgia, na manhã desta terça-feira (21), no Hospital de Base de Brasília. O caso ocorreu em Ceilândia, no Distrito Federal.

De acordo com uma familiar da criança, a pequena passa bem e recebeu alta no início da tarde. O incidente aconteceu na última quinta-feira (16), enquanto a criança brincava em casa.

Segundo a auxiliar administrativo, a princípio, a menina não teve sequelas, mas ela vai passar por avaliação após a cirurgia.

Avião de Neymar Jr. faz pouso forçado em Roraima

Foto: Reprodução Instagram
O avião com Neymar Jr. fez um pouso forçado em Boa Vista, em Roraima, na madrugada desta terça-feira (21). O jogador voltava das férias nos Estados Unidos com a namorada, Bruna Biancardi, a irmã Rafaella, e os amigos. 

Houve um problema no para-brisa da aeronave e para evitar pressurização, o avião desviou a rota e pousou no aeroporto de Boa Vista por volta das 2h da madrugada. Todos passam bem e passarão a noite na cidade.

Antes do embarque, Neymar posou ao lado da irmã. 

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Vídeo: Lula alfineta Bolsonaro e diz que presidente foi colocado no Exército para “aprender a ser homem”

O ex-presidente e pré-candidato ao Palácio do Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse neste sábado (18) que se entristece ao ver os militares “batendo continência” para Jair Bolsonaro (PL). 

“Eu fico triste quando vejo as Forças Armadas batendo continência para um cara que foi expulso do Exército Brasileiro por mau comportamento”, declarou Lula.

Lula disse que Bolsonaro não foi bem-educado. “Ele é de uma geração em que as pessoas pobres colocavam os filhos para servir ao Exército para que o filho aprendesse a ser homem”, declarou o petista. “E esse cidadão não aprendeu nada porque ele foi expulso do Exército”, afirmou o ex-presidente.

Lula deu as declarações em evento de pré-campanha em Aracaju (SE), onde foi promover sua pré-candidatura.

Veja vídeo.

Mãe denuncia estupro coletivo da filha dentro de escola: ‘Minha menina veio correndo e me abraçou chorando’

Uma mãe denunciou o estupro sofrido pela filha de 13 anos dentro da sala de aula da escola onde estudava. De acordo com ela, a menina foi acolhida durante a denúncia e está sendo acompanhada por psicólogos. Já os abusadores foram expulsos da escola e transferidos para outras.

Veja depoimento:

“Minha filha de 13 anos foi abusada dentro da sala de aula, durante um intervalo. Uma outra menina chamou nas carteiras do fundo e disse que contaria um segredo. Em seguida, quatro alunos se aproximaram perguntando o que era, dizendo que queriam saber, cercando. Dois deles a seguraram pelos braços e, na mesma hora, começaram a passar a mão nela, xingavam, batiam, taparam a boca. Tocaram nos seios e nas partes íntimas da minha filha, colocaram a mão dela no órgão genital deles.

Tudo durou uns três minutos, só pararam porque outro menino avisou que tinha alguém chegando. Ao dizer o nome da minha filha na chamada, o professor olhou e viu que ela estava chorando muito. Ele perguntou o que houve, e de imediato percebeu uma movimentação estranha entre esses estudantes. A direção acabou acionada, e os quatro, em um primeiro momento, receberam uma suspensão de um dia.

Minha filha foi pra casa e contou para a avó, bem superficialmente, o que havia acontecido. Ela me mandou uma mensagem, e lembro que olhei para meu filho mais velho, que trabalha comigo, e falei, ainda pasma: ‘Ouve aqui esse áudio, acho que abusaram da sua irmã dentro da escola’. Voltei na mesma hora e, quando virei na esquina de casa, ela já veio correndo, aflita, e me abraçou em lágrimas. Foi um momento muito doloroso. Ver a minha filha, uma menina tão doce, desesperada daquele jeito.”

De acordo com a mãe, a menina teria sofrido ameaças se contasse para alguém sobre o ocorrido.

“Ela me contou que, enquanto voltava pra casa, já depois de passar pela diretoria, os meninos a alcançaram e fizeram várias ameaças, falando que, se ela abrisse a boca, fariam coisas ainda piores. Decidi que iria procurar a polícia, mesmo que várias pessoas tenham me desaconselhado a fazê-lo. ‘Vão achar que ela deu confiança, que ela é safada’, diziam. Onde já se viu? Só porque somos de comunidade os outros têm o direito de fazer algo assim com a minha menina? E dentro de uma escola municipal, além de tudo!

Graças a Deus nós fomos muito bem recebidos na delegacia. Foi só lá, inclusive, que eu pude entender exatamente tudo o que tinha acontecido. Com a sensibilidade da delegada, que soube ir perguntando com cuidado e carinho, minha filha se abriu ainda mais. E tinham coisas que ela ouviu e que foram feitas que, até então, por vergonha, minha filha não tinha conseguido nem descrever.
 
Depois que o caso foi para a polícia, os quatro foram expulsos da escola. E a investigação está andando, mas, dois meses depois, ainda não soube de nenhum desdobramento. Como moro no mesmo bairro desde que eu nasci, o chefe do tráfico chegou a me procurar quando soube, perguntando se a gente queria que ‘desse um corretivo’ neles. Eu falei que não, que de jeito nenhum. Não quero ter esse sangue nas minhas mãos. Prefiro confiar no trabalho da polícia e na Justiça, porque impune não pode ficar.

Em uma das reuniões com os envolvidos na escola, cheguei a ouvir a mãe de um deles falar que ‘se o filho fez isso, é porque alguma abertura ela deu’. A outra acreditou que foi tudo só uma brincadeira de TikTok. Mas a verdade é que fui sabendo que todos vêm de famílias desestruturadas. Um convive com as agressões do pai contra a mãe. O outro viu o pai incendiar a casa com todo mundo dentro. É claro que isso não diminui a nossa a dor, e muito menos a necessidade de punição, mas é nítido que esse problema é fruto de questões maiores. Como as pessoas podem achar, em pleno 2022, que uma coisa assim é bobagem?

Mesmo a minha filha contou que, em um primeiro momento, chegou a achar que era tudo uma brincadeira. Ela demorou a entender o que estava acontecendo, até por não ter nenhuma vivência sequer parecida com isso. Em uma outra conversa, na qual estávamos só nós duas e a diretora da escola, ela disse assim: ‘Eu achava que eles eram meus amigos’. A própria diretora ficou muito mexida com aquele relato e chorou, na nossa frente.

Eu quis mudar minha filha de escola, mas, ao tentar levá-la para a unidade onde já estuda uma irmã dela, que também fica aqui perto, soube que um dos agressores havia sido transferido pra lá. Acabaram me falando que eu só conseguiria vaga em um colégio bem mais distante. Ou seja, quem atacou a minha filha teve prioridade na hora de decidir onde continuaria estudando. Isso me revoltou muito, mas foram os professores que nos convenceram a seguir na mesma escola. Ela é uma excelente aluna, de ótimas notas, e muito querida por todos os funcionários. Então, estamos tentando.

Mas não está sendo fácil, nem de perto. Ela chega em casa e fica trancada no quarto, no escuro. Um dia, já dois meses depois do abuso, eu insisti para que ela conversasse comigo, tentasse se abrir. E, de repente, ela começou a chorar desesperada, dizendo que não aguentava mais fingir que estava tudo bem. Contou que já sofria bullying antes do episódio, mas que piorou muito depois. ‘As pessoas me desprezam, mas eu não tenho culpa’, ela disse. 

Ela está fazendo acompanhamento psicológico em uma Clínica da Família, para onde foi encaminhada com o laudo do Instituto Médico-Legal (IML). Mas é só uma consulta por mês, acho muito pouco para que consiga uma evolução mais concreta. Ela gosta do psicólogo, voltou das duas consultas mais felizinha, dizendo que tinha conseguido falar um pouco mais. Mas sinto que pouco depois acaba regredindo tudo de novo. Agora, estamos tentando viabilizar um tratamento psicológico particular, com mais sessões, mas não é uma coisa tão simples.”

Abaixo, veja a íntegra da nota enviada pela Secretaria municipal de Educação sobre o caso:

“A Secretaria Municipal de Educação é contra qualquer tipo de abuso dentro ou fora dos espaços escolares. O caso ainda está sendo investigado pela polícia, mas trata-se de uma suspeita grave de abuso sexual praticado por quatro adolescentes contra uma estudante durante o horário escolar. Imediatamente após o ocorrido, a direção da unidade convocou os responsáveis dos menores para uma reunião e tomou providências. No encontro, ficou acordado entre as partes que os quatro alunos suspeitos seriam transferidos para outras unidades, com o objetivo de garantir o afastamento dos agressores da jovem e preservar a permanência da aluna na unidade, que demonstrou interesse em continuar na mesma escola à época. Outra providência, também acolhida à época, foi a transferência de turma da menina, visando oferecer um novo ambiente para jovem dentro da unidade. A medida tomada com relação aos quatro alunos suspeitos faz parte das orientações contidas na Resolução SME nº 1074 de 14 de abril de 2010, que dispõe sobre o Regimento Escolar Básico do Ensino Fundamental da Rede Pública do Município do Rio de Janeiro.

Em função da gravidade da ocorrência, a Unidade Escolar acionou o PROINAPE (Programa Interdisciplinar de Apoio às Escolas) que, de imediato, fez contato com a Unidade de Saúde de referência do território da Unidade Escolar a fim de garantir atendimento psicológico à aluna. Desde então, ela vem recebendo acompanhamento psicológico em uma Clínica de Saúde da Família da região.

No dia 31 de maio, a responsável pela aluna manifestou o desejo de transferir a estudante para outra unidade escolar da região. Tendo em vista que um dos alunos envolvidos no ocorrido foi transferido em março (logo após o ocorrido) para a unidade em questão, a mãe não efetivou a mudança de escola. A Coordenadoria Regional de Educação segue atuando no caso da jovem com objetivo de apoiá-la em tudo que for necessário, inclusive, na busca por uma solução para transferência da estudante. A jovem será priorizada em todas as situações. Uma das possibilidades é que a troca de unidade seja efetivada no recesso escolar, que se inicia no próximo dia 11 de julho, de forma que a continuidade do ensino não seja prejudicada.

Mais um uma vez, a secretaria reforça que é contra qualquer tipo de abuso dentro ou fora dos espaços escolares. Imediatamente após o ocorrido, a direção da unidade atuou com os alunos envolvidos diretamente no caso, e também com os demais estudantes da turma. O caso foi registrado na polícia, representantes da unidade escolar já foram à unidade policial e estão colaborando no que for necessário para investigação e elucidação do caso. A Secretaria Especial de Políticas e Promoção da Mulher também irá apoiar no acolhimento da jovem. A Secretaria de Educação reforça que, para preservar a estudante, não pode informar o nome da aluna, unidade de ensino ou região onde ela estuda, nem mesmo mais detalhes sobre o caso, que possam levar a uma possível identificação dos menores.”

Com informações do Extra