sábado, 25 de junho de 2022

Mulher aparece segurando mão do marido durante orgia em show de Henrique e Juliano

Foto: Arquivo Pessoal
A mulher que denunciou estupro no show da dupla Henrique e Juliano em Goiânia, no último dia 5 de junho, relatou ter tido um ‘apagão’ e não se lembrar de nada, assim como o marido que a acompanhava e também alega não se lembrar de nada do que aconteceu.

A cabeleireira de 31 anos levou o caso à polícia após o vídeo viralizar nas redes sociais. Nas imagens, ela aparece segurando a mão do marido (vestido com uma camisa azul) cercada por outros 3 homens enquanto faz sexo com um deles e é acariciada por todos. O casal posou no show antes do episódio e o marido aparece com a mesma roupa e um óculos de sol, que no vídeo está pendurado na camisa.

“É sério, a segurança vai me expulsar daqui. Desliga a luz”, pede ela no vídeo. 

A Polícia Civil está investigando o caso e a Justiça já mandou retirar os vídeos do ar.

Funcionário recebe R$ 1,6 milhão por engano, pede demissão e some

Foto: Reprodução/Pixabay
Um funcionário  de uma empresa chilena recebeu uma transferência equivalente a 1 milhão e 600 mil reais por engano. De acordo com o jornal argentino Clarín, o setor de recursos humanos cometeu um erro ao realizar a transferência para o homem que trabalhava como auxiliar administrativo e recebia mensalmente o equivalente a 2.800 reais. O homem pediu demissão do trabalho e sumiu com o dinheiro.

A empresa rapidamente percebeu o erro e informou que ele deveria devolver a quantia, mas ele não apareceu à agência bancária para realizar a devolução, mas o ex-funcionário não apareceu. Após vários dias sem notícias, um advogado apareceu na empresa para informar que o cliente não iria devolver o dinheiro, porque o erro não havia sido dele.

A empresa resolveu abrir um processo contra o ex-funcionário por apropriação indevida. Até o momento o homem não foi localizado.

Jovem descobre que mãe biológica por quem procurava há 20 anos era sua colega de trabalho

Foto: Divulgação / HCA Healthcare’s St. Mark’s Hospital
Benjamin Hulleberg, de 20 anos, procurava o paradeiro de sua mãe biológica a vida inteira, e a encontrou de uma maneira extraordinária. Os dois trabalhavam no mesmo hospital, o  St. Mark’s Hospital, em Salt Lake City, no estado de Utah, nos Estados Unidos.

Os pais adotivos de Benjamin sempre contaram a verdade sobre sua origem, e desde cedo ele faz cartas, buscas em arquivos e pistas, mas não conseguia encontrar a mãe biológica.
Foto: Reprodução
Até que no seu aniversário de 20 anos, Benjamin recebeu uma mensagem no facebook. Era Holly Shearer, sua mãe biológica. Eles marcaram o encontro em um restaurante.

Na conversa, eles descobriram que trabalhavam no mesmo hospital, ela como assistente da equipe médica e ele como voluntário. Eles já tinham estado no mesmo ambiente várias vezes. Agora, mãe e filho se encontram regularmente nas pausas do trabalho.
Foto: Reprodução Instagram
A história dos dois foi contada ao programa de TV "Good Morning America", da rede de TV ABC.

Casal morre ao mesmo tempo em lugares diferentes

Na noite da última quinta-feira(23) a história de amor entre o casal Ildemar Schirmann e Mirtes Thoele Brum terminou de forma trágica na cidade de Missal região oeste do Paraná. O casal morreu ao mesmo tempo, mas em lugares diferentes e por motivos diferentes.

A esposa Mirtes estava na residência do casal e teria mandado uma mensagem via whatsapp para o esposo relatando que não estava se sentindo muito bem, Ildemar estava em outra propriedade do casal e se deslocou rapidamente de motocicleta para socorrer a esposa e infelizmente sofreu um acidente durante o percurso e teve um traumatismo craniano e foi a óbito no hospital.

Um dos filhos de Mirtes foi até a casa da mãe saber se ela estava bem de saúde, foi quando encontrou tudo trancado e solicitou o SAMU que ao chegar encontraram a mulher desmaiada sendo encaminhada ao hospital, e durante a tentativa de reanimação ela também morreu. O casal foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Foz do Iguaçu.

Wesley Safadão sofre lesão na coluna e cancela shows

Triste notícia para os fãs de Wesley Safadão que o esperavam para aproveitar as festas juninas. Na tarde deste sábado (25), o cantor soltou um comunicado no seu Instagram informando que os próximos seis shows da sua agenda estão cancelados por motivos de saúde.

Segundo a nota, Wesley está se recuperando de uma lesão na coluna e por recomendações médicas o cantor seguirá de repouso. O cantor tinha três shows marcados para esse sábado e três programados para este domingo (26) na Paraíba.

A nota ainda informa que o cantor retomará a agenda normalmente após a alta médica. No post, Safadão recebeu mensagens de apoio dos seguidores, entre eles, o cantor Léo Santana, que desejou melhoras.

Com informações do Terra Brasil Notícias

Paulo Cupertino denuncia policiais por vazamento de imagens

Foto: Divulgação Polícia Civil
Paulo Cupertino, suspeito de matar o ator de Chiquititas Rafael Miguel e os pais do jovem, denunciou os policiais civis e servidores envolvidos em sua prisão pelo vazamento de imagens em que aparece durante audiência de custódia.

Segundo a jornalista Mônica Bergamo, do Folha de S. Paulo, a defesa de Cupertino acionou o Ministério Público de São Paulo, a Controladoria Geral do Estado e a Corregedoria dos Presídios pedindo uma investigação dos policiais e servidores.

Representado pela Defensoria Pública de São Paulo, Paulo alega que não autorizou as imagens em que aparece na prisão e teme represálias. Ele também afirmou que foi procurado por vários advogados na cadeia com a conveniência do centro de dentenção e que um deles ofereceu a defesa em troca de uma entrevista para um repórter policial.

Para a defensoria há possíveis crimes de abuso de autoridade e infrações administrativas.

Criatura parecida com monstro de Stranger Things assusta banhistas em praia

Crustáceo lembra monstro de Stranger Things - Foto: Reprodução Facebook
Uma criatura estranha assustou banhistas da praia de Bennar, no País de Gales. Isso porque a criatura, que na verdade é um crustáceo de oito tentáculos, é parecida com o monstro da série Stranger Things, o Devorador de Mentes.

O banhista Shell Longmore publicou uma foto do crustáceo em seu Facebook. "Eu pensei que tinha visto todo tipo de vida selvagem local até encontrar isso. Foi um choque enorme! Era uma criatura de aparência estranha, mas também muito bonita", disse o jovem ao jornal North Wales Live.

O crustáceo é chamado de goosecenk e é uma iguaria muito apreciada em Portugal e Espanha, onde o quilo chega a custar 300 libras (cerca de R$ 2 mil).

Mulher filmada fazendo sexo com desconhecido em show de Henrique e Juliano estava com marido e relata apagão

Foto: Reprodução Instagram
Um vídeo de sexo gravado durante o show de Henrique e Juliano em Goiânia virou caso de polícia. Isso porque após a repercussão das imagens, a mulher que aparece no vídeo procurou a polícia para denunciar ter sido estuprada.

A mulher de 31 anos afirma que estava no show acompanhada do marido e ambos não se lembram de nada. Na imagem, ela aparece com um homem desconhecido.

A cabeleireira afirma que junto com o vídeo de sexo foram divulgados seu número de telefone, local de trabalho e fotos dela, e que a vida virou do avesso por conta disso. "Eu lembro de estar bebendo cerveja, depois de uma luz no meu rosto e de falar 'apaga a luz', mas não tinha noção do que estava acontecendo, muito menos de que tinha alguém filmando. […] Minha vida não é mais a mesma depois dessa exposição toda. Eu quero expor a minha versão", disse ela ao G1 Goiás.

Ela também nega que a mensagem divulgada junto com o vídeo de que teria feito sexo em troca de uísque não é verdade. "Eu jamais faria uma coisa dessas, nem uísque eu bebo. Meu marido também nunca deixaria isso acontecer", disse, afirmando que o marido não tem memória de nada do dia do show.

A Polícia Civil está investigando o caso e a Justiça mandou retirar o vídeo do ar em vários sites.

Vídeo: Noivo mata acidentalmente convidado de casamento com arma dada pela vítima

O tiro, disparado durante a tradicional procissão do noivo até o local da cerimônia, partiu de uma arma dada de presente pela própria vítima, identificada como Babu Lal Yadav, 35.

O momento em que a vítima, que assistia ao desfile, foi atingida pelo tiro, foi registrado em vídeo, que logo alcançou centenas de compartilhamentos nas redes sociais.

Nas imagens, é possível ver que o noivo tenta dar um tiro para cima como uma parte tradicional da cerimônia. A arma não funciona e, quando o homem abaixa a pistola, ela dispara contra o amigo que estava na multidão de conhecidos e familiares. No vídeo, é possível ver que pelo menos um menor de 18 anos acompanha o momento.

A vítima, que era um soldado no exército indiano, foi socorrida ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo o canal local NDTV, o noivo, Manish Madheshia foi detido após o crime e a arma que estava com ele foi apreendida.

A cada hora, 3 brasileiros sofrem amputação de pernas ou pés

No período de 2012 a 2021, 245.811 brasileiros sofreram amputação de membros inferiores, envolvendo pernas ou pés, uma média de 66 pacientes por dia, o que significa pelo menos três procedimentos realizados por hora.

O levantamento inédito foi feito pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), com base em dados do Ministério da Saúde. Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da sociedade, Julio Cesar Peclat de Oliveira, afirmou que “o problema é que, quando a gente compara com os últimos anos, vemos que a situação vem piorando e, coincidentemente, com a pandemia de covid-19.”

Pela análise dos números, o médico interpretou que muitos pacientes perderam a continuidade do tratamento de doenças crônicas como, por exemplo, o diabetes, que é uma das principais causas de amputação de membros inferiores.

“É uma doença crônica e o tratamento tem de ser crônico, ou seja, não pode ser descontinuado”. Ele explicou que, quando a pessoa é diabética e não faz tratamento adequado e usa medicamentos, “ela descompensa a doença e fica mais vulnerável aos riscos de, por exemplo, ter uma ferida no pé que vai infectar e gangrenar, evoluindo com perda desse membro”.

Peclat de Oliveira afirmou que cerca de 70% das amputações são motivadas por uma pequena ferida ou calo no pé. Por isso, recomendou que o paciente diabético precisa ter disciplina rígida e fazer o autoexame diário, principalmente do chamado pé neuropático, caracterizado pela perda progressiva da sensibilidade.

“De maneira geral, o recado é que devem fazer o autoexame dos pés, principalmente o paciente diabético”. O médico recordou que muitos pacientes não sabem que são diabéticos. Muitos só vão se inteirar disso quando vão ao consultório tratar varizes, marcam cirurgia e o médico constata que seus níveis glicêmicos estão nas alturas.

“No mundo, uma em cada cinco pessoas não sabe que é portador dessa doença. A pandemia nos revelou isso. Muitos pacientes que chegam ao consultório ou aos serviços de urgência com complicações do diabetes só descobrem que a têm após o atendimento”, destacou.

O diabetes é uma doença muito ligada ao sedentarismo e à obesidade e vem aumentando, progressivamente, em todo o mundo, segundo o médico. Durante a pandemia, iniciada em 2020, as pessoas tiveram menos acesso às unidades de saúde e as doenças crônicas “foram maltratadas por conta disso”. Segundo ele, o tabagismo é outra grande causa de amputações de membros pelo entupimento de artérias.

Alerta

Para especialistas da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular, o aumento no número de amputações, durante o período da pandemia, é um alerta para as consequências da suspensão de tratamentos clínicos. “Os níveis estão alarmantes, realmente”, analisou o angiologista e cirurgião vascular. Outros fatores de risco incluem hipertensão arterial, dislipidemia, idade avançada, insuficiência renal crônica, estados de hipercoagubilidade e histórico familiar.

De acordo com a pesquisa, em 2020, quando a crise epidemiológica se instalou no Brasil, a média diária de amputações chegou a 75,64. Já em 2021, o número evoluiu para 79,19/dia. Entre 2020 e 2021, em torno de 56.513 brasileiros foram submetidos ao processo de amputação ou desarticulação de membros inferiores, o que significa uma média mensal de procedimentos de 2.354, em plena crise sanitária. Por dia, esse valor corresponde à média de 77,4 cirurgias.

Entre 2012 e 2021, o número de amputações subiu 56%. No ano passado, foi registrado o maior quantitativo de procedimentos (28.906), contra 18.908, no início da série. Pelos cálculos da SBACV, 2022 deverá mostrar elevação do total de amputações. O levantamento aponta que, pelo menos, 82,44 pessoas foram amputadas diariamente entre janeiro e março deste ano, com média mensal de 2.473 procedimentos.

Por regiões, a sondagem apurou que entre 2012 e 2021, a região Sudeste respondeu por 42% de todas as amputações efetuadas no Brasil, somando 103.509 pessoas amputadas. Em seguida, aparecem o Nordeste, com 80.124; o Sul, com 35.222; o Centro-Oeste (13.514); e o Norte (13.442). “Os grandes centros têm maior demanda de pacientes e, talvez, unidades de saúde mais bem preparadas”, estimou o presidente da SBACV. Destacou ainda que além do diabetes e do tabagismo, outra causa significativa de amputações de membros inferiores no Brasil são acidentes de trânsito, principalmente envolvendo motociclistas.

Por unidades da federação, a pesquisa revela que Alagoas foi o estado que mais apresentou alta no número de amputações (173%,) na comparação entre o início e o fim da série histórica, passando de 182 para 497 procedimentos. Também tiveram crescimentos significativos Roraima (160%), Ceará (146%) e Rondônia (116%). Em contrapartida, Amapá e Amazonas foram os únicos estados do país onde se observou queda no período, com reduções de 29% e 25%, respectivamente.

Em números absolutos, os estados que mais executaram procedimentos de amputações de membros inferiores no sistema público de saúde foram São Paulo (51.101), Minas Gerais (26.328), Rio de Janeiro (21.265), Bahia (21.069), Pernambuco (16.314) e Rio Grande do Sul (14.469). Já os estados com menor número de registros foram Amapá (315), Roraima (352), Acre (598), Tocantins (1.154) e Rondônia (1.383). O presidente da SBACV salientou que a possibilidade de o paciente sofrer uma amputação de membros inferiores independe da situação socioeconômica dele. “Se não tem aquela atenção em relação a seus pés, pode ser um paciente amputado”. Disse que as amputações se dão mais ao nível dos pés e dedos, podendo cortar também todo o anti pé, a perna abaixo do joelho e a perna no nível da coxa.

“E sempre que você faz uma amputação é na falência do tratamento clínico ou cirúrgico”. No caso de um tabagista inveterado, com entupimento da veia femural, por exemplo, se ele vai precocemente ao consultório com queixa de dor quando caminha, o médico consegue vascularizar a perna, leva sangue para o pé e resolve a situação do paciente. “O problema é quando esse paciente não chega nessa fase e procura o hospital público com gangrena no pé. Aí, já não se tem mais o que fazer. Salva a vida dele fazendo a amputação do pé ou da perna”. Peclat de Oliveira sustentou que tudo em medicina é prevenção. “Se você, ao menor sinal, faz a sua avaliação com um especialista, pode ser, simplesmente, diabetes descompensada de neuropatia”.

Próteses

Peclat comentou que pacientes submetidos a amputações, inclusive no Sistema Único de Saúde (SUS), conseguem ter sobrevida muito parecida com pacientes normais, com qualidade de vida. O problema é que grande parte dos pacientes amputados são idosos e fumantes, ou seja, não têm uma reserva cardiopulmonar boa e não conseguem protetizar, isto é, se adaptar ao uso de próteses. “Esses pacientes ficam acamados ou em uma cadeira de rodas para o resto da vida. Aí, sim, ele tem uma sobrevida menor e uma possibilidade de qualidade de vida péssima. É muito triste a realidade desses pacientes”. Acrescentou que a maior diferença do paciente amputado jovem para o crônico é que este não costuma se adaptar rapidamente a uma prótese.

Além de representar um grave problema de saúde pública, o crescimento constante no número de amputações no Brasil traz impactos negativos aos cofres públicos, consumindo parte das verbas em saúde destinadas aos estados. Somente em 2021, foram gastos R$ 62.271.535,96 em procedimentos realizados em todo o país. Entre janeiro de 2012 e março de 2022, considerando a inflação de cada ano, as despesas somaram R$ 660.021.572,69, com média nacional de R$ 2.685,08 por procedimento.

Recomendações

O cirurgião vascular titular da SBACV, Eliud Duarte Junior, coordenador nacional da Diretriz do Pé Diabético da Associação Médica Brasileira (AMB), afirmou que algumas medidas podem diminuir os riscos de complicações nos pés de pessoas diabéticas. Alimentar-se de forma equilibrada, praticar atividade física, manter controle da glicemia contribuem para a melhora do sistema vascular como um todo. Duarte Junior recomendou algumas medidas simples que podem ajudar na prevenção do pé diabético, quando incorporadas à rotina.

Entre as medidas, estão:

  • não fazer compressas frias, mornas, quentes ou geladas nem escalda pés porque, devido à falta de sensibilidade acarretada pela neuropatia, a pessoa pode não perceber lesões nos pés;
  • usar meias sem costuras ou com as costuras para fora, para evitar o atrito da parte áspera do tecido com a pele;
  • não remover cutículas das unhas dos pés, porque qualquer machucado, por menor que seja, pode ser uma porta de entrada para infecções;
  • não usar sandálias com tiras entre os dedos;
  • cortar as unhas retas e acertar os cantos com lixa de unha, mas com muito cuidado;
  • hidratar os pés, porque pele ressecada favorece o surgimento de rachaduras e ferimentos;
  • nunca andar descalço, porque pode não sentir que o chão está quente ou que cortou ou feriu o pé;
  • examinar sempre as plantas dos pés e tratar logo qualquer arranhão, rachadura ou ferimento, recorrendo, se preciso, à ajuda de um familiar ou amigo;
  • não usar sapatos apertados ou de bico fino; tratar calosidades com profissionais de saúde; olhar sempre o interior dos calçados antes de usá-los; e enxugar bem entre os dedos após o banho, piscina ou praia.

Exames

O presidente da sociedade brasileira sustentou que a ida precoce a um especialista por pacientes com doenças crônicas evita a mutilação. Afiançou que, para os médicos e suas equipes, isso é demonstração de insucesso.

“Faça seus exames regulares com um clínico geral e, ao menor sinal de descompensação com uma doença crônica como diabetes, hipertensão arterial, procure um angiologista ou cirurgião vascular, para que ele também possa orientar da melhor forma possível e evitar um desfecho tão trágico como uma mutilação. Isso não é ruim só para o paciente. Quando vou fazer uma amputação, eu e minha equipe ficamos mal. É uma demonstração de insucesso. É muito bom, por outro lado, quando a gente consegue salvar um membro. A gente odeia fazer uma amputação, mesmo que seja de um dedo. É muito ruim, e aquele paciente vai carregar aquilo para toda vida.”