segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Criança de 6 anos que sonha em ser médico cardiologista alerta sobre uso responsável da internet: “Quanto mais pessoas estiverem informadas, mais saudável o nosso Brasil será”

Durante um encontro promovido pela Comissão de Direitos Humanos e de Defesa das Crianças e Adolescentes do Senado Federal, em Brasília (DF), sobre o uso responsável da internet e a conscientização em saúde, um dos momentos mais marcantes foi a participação do pequeno Davi Milhomen Giordani, de apenas 6 anos.

Vestido com jaleco branco e estetoscópio, o pequeno   ficou conhecido como o “mini médico” pela forma espontânea e confiante com que discursou diante dos parlamentares.

Com confiança e simpatia, Davi subiu à tribuna e declarou: “Meu nome é Davi Milhomen Giordani, tenho 6 anos e estou me preparando para ser um médico cardiologista quando crescer.” Ele emocionou os parlamentares ao afirmar que “vídeos da internet não substituem uma consulta médica”, ressaltando a importância de buscar orientação de profissionais qualificados.

Durante sua fala, Davi defendeu o acesso à saúde de qualidade e destacou a necessidade de hábitos saudáveis desde cedo, como alimentação equilibrada e atividades físicas. Ele também fez um apelo para que os adultos cuidem mais da própria saúde, dizendo que “a saúde é o nosso bem mais precioso”.
O gesto simbólico do garoto gerou comoção e foi amplamente elogiado pelos senadores presentes, que destacaram a importância da educação para promover a conscientização sobre prevenção e bem-estar.

O evento reuniu autoridades, educadores e profissionais da área médica para discutir o impacto das redes sociais na formação de crianças e jovens, além dos riscos da automedicação e das informações falsas sobre saúde. A iniciativa faz parte de uma série de ações do Senado que visam promover o uso ético e seguro da internet e fortalecer a educação digital desde a infância.

A participação do “mini médico” viralizou nas redes sociais, sendo apontada como um dos momentos mais inspiradores da semana no Congresso Nacional.

Com informações do Nordestinp/Fatos

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