terça-feira, 4 de novembro de 2025

Reviravolta: corpo encontrado com tiro de fuzil no rosto não é da Japinha do CV

A foto que chocou o país ao mostrar, supostamente, o rosto esfacelado de uma das principais integrantes do Comando Vermelho (CV), conhecida pelos apelidos “Penélope” e “Japinha”, ganhou novos desdobramentos. A identificação oficial das vítimas da megaoperação contra a facção levantou dúvidas sobre a identidade do corpo e abriu espaço para um novo mistério: o verdadeiro paradeiro da “musa do crime”.

Em áudios obtidos pela coluna Na Mira, policiais envolvidos na megaoperação confirmaram que o cadáver encontrado com roupa camuflada e colete tático não é da Japinha do CV. O corpo fardado é, na verdade, de um homem que não teve a identidade divulgada.

Além disso, a jovem investigada por atuar na linha de frente do CV não aparece na lista oficial dos 115 suspeitos, já que foram identificados. Há apenas homens entre os mortos no confronto.

Em áudios obtidos pela coluna Na Mira, policiais envolvidos na megaoperação confirmaram que o cadáver encontrado com roupa camuflada e colete tático não é da Japinha do CV. O corpo fardado é, na verdade, de um homem que não teve a identidade divulgada.

Além disso, a jovem investigada por atuar na linha de frente do CV não aparece na lista oficial dos 115 suspeitos, já que foram identificados. Há apenas homens entre os mortos no confronto.

Uma foto da “musa do crime” registrada antes da megaoperação deflagrada pelo governo do Rio de Janeiro mostrava Penélope vestindo roupa de guerra e empunhando um fuzil. Todavia, o real paradeiro da mulher após o fim do confronto com as forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha é desconhecido.

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Na linha de frente

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Após repercutir na internet a notícia de que a jovem foi morta durante a megaoperação na última terça-feira (28/11), Japinha do CV passou a ser citada como traficante com cargo de atuação na linha de frente da facção criminosa.

Investigações preliminares apontam que ela atuava na proteção de rotas de fuga e na defesa de pontos estratégicos de venda de drogas. Uma foto explícita, em que um corpo aparece alvejado, passou a ser compartilhada com legendas que sinalizavam que se tratava da jovem. Em momento algum a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) confirmou a informação.

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