Durante anos, Anderson Silva era sinônimo de sucesso e respeito na cidade de Umarizal, interior do RN. Dono de uma gráfica de destaque e referência em sua cidade, ele tinha estabilidade financeira, reconhecimento e uma vida familiar sólida. Mas bastou um passo em falso para que tudo desmoronasse.
O que começou como uma aposta inocente em jogos esportivos rapidamente virou um vício devastador. “Eu já não vivia mais, só apostava. A ganância me cegou, perdi tudo”, desabafou o empresário.
Movido pelo desespero, Anderson se endividou com agiotas, contraiu empréstimos e viu sua dívida ultrapassar R$ 200 mil. Em pouco tempo, perdeu a empresa, amigos, a paz e até o relacionamento de 5 anos. Em meio ao caos, chegou a pensar em tirar a própria vida.
Mas no auge da escuridão, uma reviravolta: o empresário encontrou apoio na fé. “O que o jogo destruiu, Deus pode reconstruir. Ainda dói, mas sei que a felicidade pode renascer”, declarou ele, agora em recuperação e determinado a alertar outras pessoas sobre o perigo desse vício.
ALERTA: A história de Anderson é um exemplo chocante de como o “jogo do tigrinho” pode destruir vidas em silêncio, e serve de aviso para quem ainda acredita no falso sonho do lucro fácil.