quarta-feira, 10 de agosto de 2022

A pressa da informação e a importância da apuração para evitar a disseminação de notícias falsas

Se escuta dizer, desde tempos remotos, que a pressa é inimiga da perfeição. Utilizando essa sentença, é possível traçar uma linha tênue entre um ‘furo de reportagem’ e a velocidade da divulgação da informação devidamente apurada. O furo, ou seja, aquela informação que ninguém tem e será divulgada de forma pioneira, pode não ser verdadeira. É nesse momento que entra no salão a apuração, para confirmar a veracidade.

Entendendo isso, é possível estender o horizonte da compreensão e visualizar que essa situação se aplica para além do mundo jornalístico, chegando aos grupos de redes sociais, onde uma informação mal apurada e com traços de inverdades pode se espalhar e causar algum estrago.

A pressa por divulgar primeiro tolera erros gramaticais, às vezes, mas não suporta a presença de informações que sequer existem, divulgadas ao público como se tivessem alguma veracidade.

Apurar é o melhor caminho para divulgar um informe confiável. Tudo bem não ser o primeiro a publicar e até mesmo demorar a tornar pública alguma informação por conta da verificação. É muito melhor esperar do que deteriorar sua credibilidade.

Em tempos onde o fluxo de informação é muito rápido e intenso, a cautela deve sempre estar presente. Não só ela, mas a responsabilidade também, acerca de como o informe será tratado. Todo esse destaque vale para qualquer momento, mas uma atenção especial se deve agora, em um cenário eleitoral, onde mentiras podem deturpar a imagem de determinada figura política.

É sempre bom lembrar que confiança e credibilidade não se constroem do dia para a noite. No entanto, bastam apenas meia dúzia de palavras para perdê-las.

Por Sérgio Machado • Colunista do Repórter Ceará

Janja e Michelle falam de religião e incendeiam campanha

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e Rosângela Silva, a Janja, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), fizeram publicações falando sobre Deus e religião e estão provocando muitos comentários em redes sociais de militantes políticos.

Tudo começou quando Michelle Bolsonaro fez orações no Alvorada em 31 de julho de 2022. Depois, a primeira-dama fez um discurso dizendo que demônios teriam tomado conta do Planalto no passado.
Michelle foi criticada por políticos e militantes de oposição. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), por exemplo, escreveu no Twitter que o Planalto foi “consagrado a demônios” desde 2019, em referência à chegada de Jair Bolsonaro (PL) à Presidência da República.
A partir das críticas recebidas por vocalizar de maneira pública sua fé, Michelle decidiu rebater e publicou em seu perfil no Instagram um vídeo em que Lula aparece em uma cerimônia de umbanda, religião de matriz africana, e escreveu: “Isso pode né! Eu falar de Deus não”

De novo, a primeira-dama passou a ser criticada, como se tivesse feito alguma crítica a respeito da umbanda. O deputado federal José Guimarães (PT-CE) rebateu Michelle na segunda-feira (08.ago) no Twitter.

Na realidade, Michelle não criticou, mas quis sugerir que haveria 1 peso e duas medidas na repercussão de quando algum político manifesta sua fé.

O desenvolvimento mais recente foi nesta terça-feira (09.ago.2022), quando Janja respondeu de maneira indireta aos posts de Michelle.

“Deus é sinônimo de amor, compaixão e, sobretudo, de paz e de respeito”, escreveu a mulher de Lula. “Não importa qual a religião e qual o credo. A minha vida e a do meu marido sempre foram e sempre serão pautadas por esses princípios”, completou Janja, sem citar Michelle Bolsonaro.

Poder360

Ministros do STF avaliam pedir aumento salarial de 18%

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidirá nesta quarta-feira, dia 10, sobre uma proposta de reajuste salarial de 18% para os ministros da Corte e os servidores do Judiciário. Caso a ideia seja aprovada pelos ministros e, depois, pelo Congresso Nacional, o salário dos onze integrantes do Supremo Tribunal Federal poderá chegar a R$ 46.365,74 – hoje, a remuneração dos ministros é de R$ 39.293,32.

O tema será discutido em sessão administrativa do STF convocada pelo presidente da Corte, o ministro Luiz Fux, com início previsto para as 8h.

Como os salários dos juízes de todo o país estão vinculados aos rendimentos de ministros do STF, uma elevação dos ganhos dos onze integrantes da Suprema Corte reflete em toda a magistratura, no chamado “efeito cascata”.

Estadão Conteúdo

terça-feira, 9 de agosto de 2022

Projeto de lei do deputado Sérgio Aguiar agiliza a chegada da tecnologia Internet 5G no Ceará ainda este mês; primeiramente na capital

A informação foi divulgada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) 
A internet 5G deve chegar em Fortaleza ainda neste mês de agosto. A informação foi divulgada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em audiência pública realizada na Assembleia Legislativa de Fortaleza, nesta terça-feira (9). Primeiramente, a chegada da tecnologia na capital cearense seria no dia 29 de setembro.
A tecnologia 5G tem a necessidade de um aumento grande no número de antenas, dada suas características técnicas. As frequências a serem alocadas ocuparão espectro mais alto e, com isso, serão necessárias de 10 a 15 vezes mais antenas voltadas para a tecnologia de quinta geração em relação àquelas utilizadas pela tecnologia 2G ou 5 vezes mais antenas que a tecnologia 4G.
O projeto de lei para agilizar a chegada da tecnologia foi apresentado pelo deputado Sérgio Aguiar (PDT). O PL faz parte do Programa de Estímulo à Implantação das Tecnologias de Conectividade Móvel com o objetivo de estimular a implantação de infraestrutura de telecomunicações e promover um melhor ambiente de desenvolvimento da economia digital no âmbito estadual.
A Audiência Pública discutiu a Instituição do Programa de Estímulo à Implantação das Tecnologias de Conectividade Móvel no Estado do Ceará, que tem como propósito viabilizar a chegada das tecnologias de quinta geração (5G), além de incentivar a chegada da tecnologia 5G nos municípios cearenses.

O evento contou com a presença do Dr. Vicente Aquino, Diretor Conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Luciano Stutz, presidente da Associação Brasileira de Infraestrutura para Telecomunicações (Abrintel), de Toim Braga, presidente da União dos Vereadores do Ceará (UVC), da prefeita de Camocim, Betinha Magalhães, do prefeito Netim Morais, de Bela Cruz, do prefeito Betão, Martinópole, de Helton Luís, prefeito de Frecheirinha, e demais autoridades.

LEIA MAIS OBRE O EVENTO, AQUI.

Com GCMais

Da extorsão ao tráfico de drogas: Como agiam os policiais militares que se aliaram ao narcotráfico no Ceará

Conforme o Gaeco, a ação dos criminosos aconteceu principalmente de março a agosto de 2017
O Ministério Público do Ceará (MPCE) afirma ter desvendado mais um esquema criminoso envolvendo policiais militares que, segundo o órgão, se valiam da função de agentes da Segurança Pública para alavancar o narcotráfico no Estado.

Os sargentos Auricélio da Silva Araripe, Tony Cleber Pereira de Souza, Edvaldo da Silva Cavalcante e Paulo Rogério Bezerra do Nascimento; o tenente Antônio Marciano Mota dos Santos; e o soldado Vinícius André de Sousa, foram denunciados por crimes, como extorsões, corrupção passiva, peculato e tráfico de drogas.

Como os militares se aliaram a traficantes.
Em um dos casos supostamente protagonizados pelos denunciados, os PMs interceptaram uma mulher na rodoviária de Fortaleza, que estava em posse de R$ 7 mil e sete quilos de cocaína. A busca pela traficante não teve como finalidade prendê-la, mas sim pegar parte do valor em espécie, em troca de ela ser liberada para enviar a droga até um dos presídios da Região Metropolitana.

FUNÇÕES BEM DEFINIDAS
De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), a ação dos criminosos aconteceu principalmente de março a agosto de 2017. A organização seria encabeçada pelo sargento Auricélio da Silva, dono de uma extensa ficha criminal, e "integrada por agentes lotados em diferentes Batalhões na Capital".

As autoridades passaram meses apurando o esquema. Em maio de 2022, os seis militares foram denunciados. Cada policial tinha função pré-definida para um funcionamento orquestrado do bando.

- Auricélio da Silva Araripe contava com o apoio direto de Tony Cleber Pereira de Souza e Vinicius André de Sousa, para protagonizarem os crimes.

- Edvaldo da Silva Cavalcante era responsável por identificar e apontar alvos que pudessem dar maior lucro ao grupo.

- Francisco Elvis Magalhães de Souza, Elvigênio de Sousa França, Antônio Marciano Mota dos Santos e Alexandre Raidson Magalhães de Sousa ficavam com a abordagem direta às vítimas, utilizando-se do aparato policial, como viaturas, armas e farda.

- Paulo Rogério Bezerra do Nascimento prestava apoio e atuava apenas quando mobilizado pelo chefe do bando.

"Auricélio e seus comparsas costumavam tomar das vítimas tudo o que tivessem de valor, como carros, relógios, sons ou outros pertences policiais, até mesmo armas de fogo e drogas ilícitas".

Menina de 6 anos é morta por dívida de R$ 85 mil em São Paulo

A Polícia Civil prendeu um homem, de 25 anos, em Carapicuíba, na grande São Paulo, suspeito pela morte de uma menina de 6 anos.

A princípio, segundo a Polícia, a criança foi assassinada devido uma dívida do pai, no valor de R$ 85 mil.

O crime ocorreu no dia 29 de julho. No entanto, o homem foi preso somente na segunda-feira (8/8).

Metrópoles

Propaganda de Bolsonaro vai investir na memória dos escândalos do PT

A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) no rádio e na televisão vai investir fortemente contra o principal adversário na eleição, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

E a fórmula definida pelo comitê da reeleição de Bolsonaro foi a de trazer à tona, rememorar, escândalos da era petista.

Aliados do presidente Jair Bolsonaro que falaram à CNN avisam que o tom será de ataque e de reapresentar ao eleitor personagens que hoje estão fora do núcleo decisório da campanha de Lula, como os ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci.

A ideia é atrelar o debate sobre a corrupção nos anos Lula e Dilma, quando explodiram o mensalão e a Lava Jato, a todos os temas possíveis, dizendo, por exemplo, que a “inflação no governo Bolsonaro não é fruto de desgoverno nem de corrupção”.

Um petisco de como está sendo estruturada a campanha de comunicação do presidente foi exibido no discurso do próprio Bolsonaro hoje à Febraban (Federação Brasileira dos Bancos). O presidente chegou a perguntar se os empresários “recontratariam um funcionário que os roubou por 14 anos”.

Com informações da CNN

Bolsonaro ironiza chapa ‘Lulalckmin’: “Marcola e Beira-Mar se unindo para combater narcotráfico”

Jair Bolsonaro ironizou nesta segunda-feira (8) a aliança entre Lula e o ex-tucano Geraldo Alckmin na disputa pela Presidência da República.

“O pessoal cansou de PT e PSDB. O PSDB, olha agora o Alckmin aí: ‘Lula, Lula’. Eu estou com vergonha. [Alckmin está] voltando à cena do crime”, disse o presidente.

“É Marcola e Beira-Mar se unindo para combater o narcotráfico no Brasil. É por aí”, declarou o presidente.

Com informações de O Antagonista

Militares cogitam apuração paralela nas eleições deste ano

Representantes das Forças Armadas já discutem como realizar uma contagem paralela de votos nas eleições deste ano – medida que o presidente Jair Bolsonaro tem cobrado desde abril. Em conversas reservadas, integrantes do Ministério da Defesa admitiram, pela primeira vez, que estão se preparando para a tarefa. O mais provável até agora é que uma contagem patrocinada pelos militares use os boletins impressos pelas urnas eletrônicas após o encerramento da votação.

Além dos boletins de urna (BUs), outra alternativa avaliada para a contagem paralela seria ter acesso a dados retransmitidos pelos tribunais regionais ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os boletins de urna são registros do resultado de cada equipamento, impressos ao fim da votação. Indicam a quantidade de votos recebida por candidato e partido, nulos e brancos. Internamente, esses votos ficam registrados digitalmente na mídia das urnas, embaralhados para impedir a identificação do eleitor e criptografados.

Militares lotados no comando da Defesa, que têm acompanhado o processo de fiscalização das urnas junto ao TSE, afirmam que a decisão de realizar a totalização de votos por conta própria ainda foi oficializada, tampouco comunicada ao TSE. Segundo um general, tudo depende de uma decisão política a ser transmitida pelo ministro da pasta, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Comandante supremo das Forças Armadas, Bolsonaro insiste na contagem paralela pela Defesa.

O “acompanhamento da totalização”, como vem sendo chamado na Defesa, seria parte do plano de fiscalização dos militares, que montaram uma equipe própria para a tarefa, formada por dez oficiais da ativa do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. A Defesa afirma que age de forma técnica para contribuir com o aperfeiçoamento da segurança e transparência do sistema. Os argumentos costumam abastecer a campanha política de descrédito das eleições empreendida por Bolsonaro.

A proposta foi sintetizada pelo presidente, em 27 de abril, durante cerimônia oficial no Palácio do Planalto. Na ocasião, ele defendeu pela primeira vez em público que as Forças Armadas contassem os votos paralelamente à Justiça Eleitoral. Segundo o presidente, essa sugestão havia partido dos militares.

A soma de votos pelas Forças Armadas é uma missão não prevista na Constituição nem nas diretrizes de Defesa Nacional. A Corte Eleitoral tem a missão exclusiva de promover as eleições, apurar e proclamar o resultado. Bolsonaro chegou a sugerir que a apuração seja semelhante à da Mega Sena.

O TSE já desmentiu que a apuração seja terceirizada ou realizada numa “sala secreta”. Por recomendação da Polícia Federal, a totalização é feita na sede da Corte, usando um supercomputador fornecido por uma multinacional de tecnologia, instalado na sala-cofre do TSE e operado por funcionários especializados do Judiciário. Os dados com a parcial de votos apurada em cada urna, registrados em mídias, são transmitidos a Brasília não pela internet comum, mas sim por meio de uma rede dedicada de acesso restrito, com criptografia e uma série de barreiras de segurança. Nunca houve divergências no resultado.

Os militares entendem que a apuração por conta própria, a partir de dados oficiais do TSE, é parte das atividades de auditoria possíveis.

O TSE decidiu publicar todos os boletins de urna online com códigos QR, como forma de ampliar a transparência. Com isso, os militares e outras entidades fiscalizadoras, como partidos e Ministério Público, poderão consultar imediatamente os votos apurados e fazer somatórios independentes.

Tribuna do Norte

Julho tem recorde de 78% das famílias endividadas no Brasil

O País iniciou o segundo semestre com novo recorde de brasileiros endividados e inadimplentes, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Em julho, 29% das famílias tinham algum tipo de conta ou dívida atrasada, o maior patamar de inadimplência desde 2010, quando teve início a série histórica da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

Segundo a CNC, o aumento da inadimplência indica que as medidas de governo de estímulo ao consumo, como os saques extras do FGTS e a antecipação do 13º salário aos beneficiários do INSS, tiveram efeito apenas momentâneo no pagamento de contas ou dívidas em atraso, concentrado no segundo trimestre deste ano.

O total de inadimplentes aumentou 0,5 ponto porcentual na passagem de junho para julho. Em relação a julho de 2021, houve uma elevação de 3,4 pontos porcentuais na proporção de lares em situação de inadimplência.

O porcentual de famílias endividadas subiu a um ápice de 78% em julho, um aumento de 0,7 ponto porcentual ante junho. Em relação a julho do ano passado, a proporção de lares endividados teve um crescimento de 6,6 pontos porcentuais. A pesquisa considera como dívidas as contas a vencer em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e prestação de casa.

“O porcentual de comprometimento da renda permanece no mesmo valor, em 30,4%, desde abril, mas 22% dos brasileiros estão com mais da metade dos rendimentos comprometidos com dívidas”, apontou a CNC, em nota.

Em julho, 10,7% das famílias afirmaram não ter condições de pagar seus débitos já atrasados, ou seja, permanecerão inadimplentes, alta de 0,1 ponto porcentual em relação a junho. De acordo com a CNC, a maioria dos que permanecerão sem pagar contas ou dívidas já atrasadas de meses anteriores está entre os consumidores que não concluíram o ensino médio (13%), que também foram os que mais precisaram atrasar pagamentos no próprio mês de julho (33,3%).

“As classes de despesas das famílias que ganham menos são justamente as que tiveram maiores aumentos recentes de preços, então elas acabam gastando uma parcela maior do orçamento para fazer frente ao aumento da inflação. Ou seja, as famílias com menor renda foram mais afetadas e aumentaram o endividamento, a despeito dos juros altos, para sustentar seu nível de consumo”, explicou a economista Izis Ferreira, responsável pela pesquisa da CNC, em nota oficial.

A proporção de endividados entre famílias que recebem mais de dez salários mínimos por mês subiu a 75,0% em julho, enquanto que o total de lares com dívidas entre os que recebem até dez salários mínimos avançou a 78,8%.

Entre as modalidades de dívidas, houve redução pelo terceiro mês consecutivo nas contas a pagar em cartão de crédito. Do total de endividados, 85,4% tinham dívidas no cartão de crédito em julho ante uma fatia de 88,8% em abril deste ano.

“As famílias têm buscado alternativas de crédito mais baratas por conta dos juros elevados. Com isso, carnês de loja e crédito pessoal foram as modalidades que avançaram no endividamento, neste início de semestre, representando 18,8% e 9,2% do total de famílias com dívidas, respectivamente”, acrescentou Izis Ferreira.

A pesquisa mostrou ainda uma queda nos financiamentos de automóveis e da casa própria. Em julho de 2021, 12,6% das famílias pagavam prestações de carro e 9,7%, de casas. Em julho deste ano, apenas 10,6% das famílias pagam financiamento de carro, enquanto a fatia comprometida com prestações da casa própria desceu a 7,6%.

“O motivo para menor uso de crédito de longo prazo também é o crescimento dos juros, que aumentaram em média 5,8 pontos porcentuais em um ano, para carros, e 2,8 p.p., no caso da aquisição de imóveis pelas pessoas físicas”, justificou a CNC.

Tribuna do Norte