quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Inteligência Artificial é lançada no WhatsApp; veja como usar

A Meta anunciou na quarta-feira (9) a chegada da Meta AI ao WhatsApp no Brasil, permitindo que usuários interajam com uma inteligência artificial diretamente no aplicativo. Essa funcionalidade oferece a possibilidade de responder perguntas, fazer recomendações e até criar imagens.

Além do WhatsApp, a Meta AI também está disponível no Facebook, Messenger e Instagram.

Abaixo, saiba como utilizar e controlar essa nova funcionalidade no aplicativo de mensagens.

Usando no WhatsApp
A interação com a ferramenta é simples e intuitiva. Veja como começar a usar essa funcionalidade:

– identifique o ícone da Meta AI – você verá um ícone em roxo e azul na tela principal do aplicativo;
– inicie uma conversa – toque no ícone ou digite “@Meta AI” em qualquer chat para começar a interagir;
– faça suas perguntas – você pode enviar comandos, pedir informações ou sugestões.

A Meta AI atua de maneira similar a outras IAs, como o ChatGPT, oferecendo respostas personalizadas e experiências interativas.

Como limitar o uso da Meta AI
Para quem deseja restringir o uso dessa ferramenta, algumas opções estão disponíveis, embora não seja possível desativá-la completamente:

excluir conversas com a Meta AI:
– para iOS – deslize a conversa para a esquerda, escolha “Mais” e exclua;
– para Android – selecione a conversa, toque no ícone de lixeira na parte superior e confirme a exclusão.

desativar o botão Meta AI:
– acesse as configurações do WhatsApp.
– vá para “Conversas”.
– desative a opção “Mostrar botão Meta AI”.

Essas opções permitem gerenciar como e quando interagir com a Meta AI, oferecendo maior controle sobre a ferramenta dentro do aplicativo.

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Prefeito eleito de Jijoca de Jericoacoara se posiciona contra doação de terras em acordo com empresária

Foto: Reprodução / Instagram Leandro Cézar
Nesta terça-feira (22), Leandro publicou um vídeo nas redes sociais declarando “ser contra a doação das terras”
O prefeito eleito de Jijoca de Jericoacoara, Leandro Cézar (PP), se manifestou contrário ao acordo de doação de terras entre a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e a empresária Iracema Correia São Tiago, de 78 anos, que reivindica 80% das terras do município. Nesta terça-feira (22), Leandro publicou um vídeo nas redes sociais declarando “ser contra a doação das terras”.

A publicação, que já acumula mais de 55 mil visualizações, traz o prefeito eleito destacando que buscou a PGE, o Conselho Comunitário e advogados para garantir que Jijoca e a Vila de Jericoacoara, principais áreas turísticas, “tenham seu patrimônio natural preservado”.

“Ontem vi a fala do governador do Estado falando da parte jurídica sobre a questão das terras. Eu, como prefeito eleito deste município, sou totalmente contra essa doação”, afirmou Leandro, referindo-se à declaração dada pelo governador Elmano de Freitas (PT) na segunda-feira (21).

Na ocasião, o governador disse que o único acordo possível seria aquele em que a empresária ficaria responsável pelas terras que não são utilizadas para turismo e comércio. Leandro, no entanto, afirmou que, caso o acordo não seja revertido, “nenhum alvará de construção será dado nas áreas verdes” nem ocorrerá “desmembramento para que as terras sejam vendidas para terceiros”.

O prefeito eleito mencionou ainda que, na próxima semana, pretende se reunir com o governador para discutir uma solução que “favoreça os turistas, moradores e visitantes, não terceiros”.

O superintendente do Instituto de Desenvolvimento Agrário do Ceará (Idace), João Alfredo, informou que, após uma reunião entre representantes da comunidade, advogados e o prefeito eleito, o acordo foi temporariamente suspenso. Durante o encontro, realizado na semana anterior, foi discutido o fato de que algumas das áreas envolvidas no acordo são protegidas por leis municipais como áreas verdes.

“Foi dado um prazo de 20 dias para que o Conselho Comunitário apresentasse uma contraproposta. Até lá, o acordo está suspenso e os títulos de propriedade não foram emitidos”, afirmou João Alfredo.

GCMais

Compra de votos é nacional e foi matéria no Fantástico. Veja ouça

Atirador morre após matar 3 pessoas e ferir ao menos 9 em Novo Hamburgo (RS)

Foto: Reprodução/Redes sociais
De acordo com a polícia, o homem reagiu de forma violenta à abordagem policial, abrindo fogo contra os agentes
O atirador, identificado como Edson Fernando Crippa, de 45 anos, morreu após ferir várias pessoas a tiros em Novo Hamburgo, na região do Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul (RS). O ataque foi iniciado por volta das 23h dessa terça-feira, 22, em uma residência na Rua Adolfo Jaeger, no bairro Ouro Branco.

O pai do suspeito, Eugenio Crippa, de 74 anos, o irmão de Edson Fernando, Everton Crippa, 49 anos, e um policial militar, Éverton Kirsch Júnior, de 31 anos, estão entre os mortos. Há ainda pelo menos nove feridos.

Atirador morre após matar 3 pessoas em Novo Hamburgo (RS)
A Brigada Militar fez, ao longo da madrugada, cerco ao local onde Crippa mantinha os pais em cárcere privado e resistia à prisão. Ao perceber a presença dos policiais, Crippa abriu fogo contra a guarnição da polícia, iniciando o confronto.

As residências de vizinhos foram evacuadas como medida de precaução para a negociação. Segundo a Brigada Militar (BM), o suspeito teria abatido, a tiros, dois drones que estavam sendo usados durante a ação policial.

Ainda de acordo com a polícia, o homem reagiu de forma violenta à abordagem policial, abrindo fogo contra os agentes. A equipe havia sido acionada para verificar uma denúncia de que um casal de idosos estava sendo mantido em cárcere privado em sua própria residência.

GCMais

Lula estava cortando as unhas do pé quando caiu e bateu a cabeça

Foto: Reprodução/X
O presidente levou cinco pontos na nuca e teve de cancelar a viagem a Rússia
O presidente Luís Inácio Lula da Sílva (PT) estava cortando as unhas do pé no banheiro quando caiu e bateu a cabeça, no último sábado (19). Na ocasião, ele teria se desequilibrado quando se movimentou para começar o corte em um dos pés, após ter terminado o procedimento no outro. As informações são da colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

O chefe do executivo brasileiro caiu de um banco e bateu a nuca em uma quina, gerando um corte que sangrou bastante. Logo após sofrer o acidente Lula se dirigiu imediatamente ao Hospital Sírio-Libanês, onde levou cinco pontos e realizou uma série de exames. Os resultados apontaram que houve uma pequena hemorragia cerebral.

A respeito do ocorrido, o próprio presidente afirmou que classifica o acidente como “grave”, mas tranquilizou ao afirmar que o impacto não afetou nenhuma parte delicada de seu corpo.

O presidente teve de cancelar a viagem marcada para a Rússia no domingo (20) para participar da cúpula do Brics. A decisão foi tomada após Lula receber orientações do médico Roberto Kalil Filho para não realizar viagens de longa duração.

De acordo com o boletim médico do presidente divulgado nesta terça-feira (22), ele já apresenta quadro estável e está liberado para retomar suas atividades normalmente.

“O exame de imagem está estável em comparação ao anterior, com a programação de realizar novo exame de controle em 72h. Encontra-se apto a exercer sua rotina de trabalho”, registra o boletim médico divulgado às 13h.

Segundo o documento, o presidente permanece sob acompanhamento da equipe médica, sob os cuidados do Prof. Dr. Roberto Kalil Filho e da Dra. Ana Helena Germoglio. A nota é assinada pelo Dr. Rafael Gadia, Diretor de Governança Clínica, e Dra. Luiza Dib, Diretora Clínica.

GCMais

Quatro PMs são condenados à prisão e à exclusão da Polícia por integrar organização criminosa no CE

Operação Gênesis combate a ligação entre agentes de segurança do Estado e traficantes, no Ceará
Um dos policiais militares condenados também atuava como advogado - Um quinto PM acusado foi absolvido pela Justiça
Quatro policiais militares foram condenados pela Justiça Estadual à prisão e à exclusão da Polícia Militar do Ceará (PMCE), em razão de uma acusação de integrarem uma organização criminosa que protegia um braço da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) na região do Bom Jardim, em Fortaleza. Entre os acusados, está um PM que também atuava como advogado.

A decisão foi proferida pela Auditoria Militar do Estado do Ceará no último dia 18 de outubro. Confira as penas individuais dos réus:

Subtenente PM José Wellington Braga Teixeira - 4 anos e 8 meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, pela prática do crime de integrar organização criminosa.

Sargento PM Jeovane Moreira de Araújo - 7 anos e 6 meses de reclusão, em regime inicial fechado (em razão também de responder a outro processo criminal), pela prática dos crimes de integrar organização criminosa e corrupção passiva.

Sargento PM José Albuquerque de Sousa - 7 anos e 6 meses de reclusão, em regime inicial semiaberto, pela prática dos crimes de integrar organização criminosa e corrupção passiva.

Soldado PM Dickson Ferguson Soares de França - 10 anos e 6 meses de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática dos crimes de integrar organização criminosa, corrupção passiva e associação para o tráfico.

Um quinto policial militar, o sargento Antônio Almeida de Aguiar, acusado pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) pelos crimes de integrar organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção passiva, foi absolvido pela Justiça, por falta de provas para condená-lo.

Apesar da condenação por outros delitos, José Wellington foi absolvido do crime militar de usura, enquanto Dickson Ferguson foi absolvido da acusação de tráfico de drogas.

A Auditoria Militar definiu ainda que os quatro PMs condenados devem perder a graduação militar e que Jeovane Araújo e Dickson Ferguson devem ser presos preventivamente, em razão dos crimes cometidos e de responderem a outros processos criminais.

LIGAÇÃO ENTRE PMS E TRAFICANTES 
Os policiais militares foram alvos de uma fase da Operação Gênesis, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do MPCE, para combater a ligação de agentes de segurança do Estado com traficantes para cometer crimes no Estado.

Segundo a sentença judicial, os PMs têm relação com um chefe do PCC em Fortaleza, Márcio Pereira Perdigão, "atuante principalmente no bairro Bom Jardim e adjacências, com especialização também no tráfico de drogas ilícitas, mas também como cometimento de outros delitos graves como outros homicídios, ameaças, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, com a participação de agentes públicos militares".

Em decisão judicial 
A Justiça detalha ainda que os policiais militares integravam a organização criminosa entre 2016 e 2017, quando "utilizavam dos cargos que ocupavam, de diversas formas: para influir nos atos administrativos praticados por outros policiais (ST PM José Wellington Braga Teixeira); colaborando para que o policiamento favorecesse o grupo criminoso e o tráfico, mediante pagamentos (1º SGT PM Jeovane Moreira de Araújo); auxiliando na atuação do grupo e servindo como 'laranja' (SD PM Dickson Ferguson Soares de França)".

Já o sargento José Albuquerque de Sousa agiria cobrando e recebendo vantagens indevidas de uma mulher investigada, "responsável financeira pelo pagamento dos policiais militares sob ordens de Márcio Perdigão com o fito de facilitar o comércio das drogas ilícitas no Bom Jardim e bairros próximos (1º SGT PM )", segundo a decisão judicial.

PM ATUAVA COMO ADVOGADO 
Dickson Ferguson Soares de França, soldado da Polícia Militar do Ceará, também trabalha como advogado. Ele está inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil - Secção Rio Grande do Norte (OAB-RN) - Subseção Goianinha, segundo o Cadastro Nacional dos Advogados (CNA).

Conforme o CNA, Dickson Ferguson está com a Situação Regular junto à OAB-RN e tem o endereço profissional no bairro Parque Iracema, em Fortaleza, apesar de responder a processos criminais. O policial militar foi preso em dezembro de 2017.

Policial militar é preso suspeito de assassinar personal trainer a tiros

O homicídio aconteceu na noite da última segunda-feira
A vítima foi morta por um homem encapuzado em frente de casa
Um policial militar, suspeito de assassinar o personal trainer Giovanny Diniz Carvalho, de 36 anos, foi preso nesta terça-feira (22) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, em uma ação da Polícia Civil. A captura ocorreu em um apartamento próximo ao local do crime. O homicídio aconteceu na noite da última segunda-feira (21).

De acordo com informações, o suspeito de matar o personal trainer é um PM de 35 anos, que ainda não teve a identidade revelada.

"O acusado é um policial militar e, por ser um crime comum e não militar, as investigações do caso ficarão a cargo da Polícia Civil. No âmbito da PMPE será instaurado um processo administrativo".

A vítima foi assassinada a tiros por um homem encapuzado. Câmeras de segurança flagraram o crime.
Giovanny era viúvo da também personal trainer Aila Pimenta, de 32 anos. A mulher morreu no último dia 22 fevereiro, vítima de um choque elétrico, ao tirar roupas de um varal que estava preso no suporte do ar-condicionado.

Ao tentar salvar a esposa, o personal se feriu e ficou internado em um hospital particular de Petrolina. A filha mais velha do casal, de 6 anos, também levou um choque na ponta dos dedos, ao desligar o disjuntor, e também foi encaminhada para a unidade de saúde.

Giovanny e Aila eram pais da criança de 6 anos e de outros dois filhos, de 2 e 1 ano.

O que se sabe sobre a facção 'Povo de Israel', que girou R$ 70 milhões em 2 anos com 18 mil detentos

A facção surgiu há cerca de 20 anos nos presídios do Rio de Janeiro
Organização criminosa movimentou milhões com os crimes de tráfico de drogas e extorsão praticada por meio de falsos sequestros
Nesta terça-feira (22), a Polícia Civil do RJ iniciou a operação "13 Aldeias" contra a facção "Povo de Israel". De acordo com as investigações, a organização criminosa atua dentro de presídios e faz centenas de vítimas todos os dias com golpes via celular, além do tráfico de drogas. Entre janeiro de 2022 e maio deste ano, a facção já movimentou cerca de R$ 70 milhões.

O Povo de Israel (PVI) surgiu há cerca de 20 anos nos presídios do Rio de Janeiro e hoje influencia cerca de 18 mil detentos em 13 unidades prisionais, chamadas de "aldeias". Essa quantidade representa 42% do efetivo prisional do RJ.

ORIGEM - De acordo com as investigações da Delegacia Antissequestro (DAS), o grupo criminoso surgiu entre 2003 e 2004 por meio de um grupo de presos sem facção, os chamados neutros, que são detentos renegados por outras facções.

Eles buscaram se isolar dos grupos já existentes nas cadeias para se estruturar entre si. A partir daí houve um pedido para a transferência de todos eles para o presídio Hélio Gomes, em Magé, na Baixada Fluminense.

A demanda não foi atendida, e então o grupo fez a rebelião no presídio Ary Franco, em Água Santa, há 20 anos. Na ocasião, oito presos morreram.

EXPANSÃO 
As investigações apontam que, atualmente, a base central da organização é o presídio Nelson Hungria, no Complexo De Gericinó, na Zona Oeste do Rio. Outros vários complexos penitenciários do RJ também têm atuação da quadrilha.

Fora das cadeias, a quadrilha tem ramificações no Espírito Santo e em São Paulo, com pessoas que recebem o dinheiro das extorsões em contas bancárias.

GOLPES DA FACÇÃO
O falso sequestro está entre um dos principais crimes cometidos pela organização. De dentro de uma cela, o preso liga para números aleatórios e finge ser um parente mantido refém por bandidos. Quando as vítimas acreditam na situação, outro detento assume a chamada e exige um resgate.

A falsa taxa também está entre os golpes mais aplicados. Nesse caso, os presidiários ligam para estabelecimentos comerciais e se passam por traficantes da região. Eles falam que dá dívidas e ameaçam os lojistas com supostas retaliações.

DIVISÃO DE TAREFAS E FUNÇÕES 
De acordo com a Polícia Civil, o inquérito mostra que há uma divisão já estabelecida de tarefas e funções dentro da organização.

Os chamados "empresários" são os presos responsáveis por obter o celular que será usado dentro da cadeia.

O "ladrão" é aquele que faz as ligações para as vítimas, simulando vozes de parentes que estariam supostamente rendidos pela quadrilha.

Os "laranjas" são os aliados fora das prisões que recebem o dinheiro obtido nos crimes. 

Mãe de três crianças e novamente grávida, jovem cearense descobre que terá quadrigêmeos; Vídeo

Uma mãe de três teve uma grande surpresa ao dar entrada em um hospital da cidade de Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul. Natasha Dias Figueiredo, de 28 anos, vinha sentindo mal estar e fraqueza no corpo. Após exames, o médico anunciou que a mulher estava grávida de quadrigêmeos. Ela descreve o sentimento ao receber a novidade: “alma saiu do corpo”.

“O médico perguntou se eu estava fazendo tratamento para engravidar, eu falei que não, e então ele disse que eu era sortuda porque seria mãe de trigêmeos. Nessa hora minha alma saiu do corpo, comecei a chorar e não consegui pensar em nada”, disse Natasha ao G1. 

Contudo, após a realização de outro ultrassom, a surpresa foi ainda maior: o exame mostrou que a mulher estava, na verdade, gestando quadrigêmeos. Uma das crianças estava “escondida” e não foi vista no primeiro exame.


Ataque a tiros: Homem mata o pai, um PM e fere outras dez pessoas em cidade do Rio Grande do Sul; Brigada cerca local

Um homem matou a tiros duas pessoas e feriu outras dez no final da noite dessa terça-feira em Novo Hamburgo. Segundo informações da Record, as vítimas que foram mortas são o pai do suspeito e um policial militar, identificado como Everton Kirsch Júnior, de 31 anos. O crime ocorreu no bairro Ouro Branco e a região está cercada pela Brigada Militar (BM).

A ocorrência envolve um casal de idosos que sofria maus tratos do próprio filho. Durante o registro da ocorrência, já com a presença da BM, o homem ingressou na casa dos pais e abriu fogo, matando o pai, o PM e ferindo a mãe e uma segunda mulher, que seria a cunhada dele.

Em seguida, outros sete agentes – seis policiais e um guarda municipal, também foram recebidos a tiros e ficaram feridos ao atender a ocorrência.

Vizinhos da família ouviram o barulho dos diversos disparos. O soldado Júnior deixa um filho de apenas 45 dias.

Correio do Povo