Cristiano Luiz Freitas, de 46 anos, foi encontrado morto dentro da própria casa
O jornalista Cristiano Luiz Freitas, de 46 anos, foi encontrado morto, com sinais de estrangulamento, dentro da própria casa nesta terça-feira (4), em Curitiba.
Segundo a polícia, ele estava com as mãos amarradas e amordaçado com uma fita que cobria a boca e o nariz.
A vítima foi encontrada por vizinhos que entraram na residência depois de ver um carro saindo do local e deixando o portão da casa aberto.
Momentos antes, eles ouviram gritos e acionaram a Polícia Militar (PM) acreditando que se tratava de uma ocorrência de violência doméstica.
Conforme a polícia, não há sinais de arrombamento na residência e há a suspeita de que Cristiano havia combinado de se encontrar com o suspeito. Não há informações sobre qual a relação entre a vítima e ele.
A polícia apreendeu aparelhos eletrônicos da vítima para ajudar na identificação do suspeito.
Quem é Cris Freitas - Cris se formou na PUC-PR em 1999 e era especialista em Cinema pela Universidade Tuiuti do Paraná.
Ao longo da carreira, ele teve experiências na produção de conteúdo para veículos impressos, televisão, rádio e plataformas digitais. O profissional se destacava com projetos voltados para o público infantojuvenil.
Dupla de policiais deu carona para jovem em viatura. Ela enviou áudio e vídeos para a família afirmando ter sido abusada sexualmente
Dois policiais militares foram presos em flagrante nessa segunda-feira (3/3), pela Corregedoria da corporação, depois de serem apontados por uma jovem como autores de um suposto estupro, em uma viatura da corporação, no domingo (2/3), após a vítima embarcar no carro policial em Diadema, na Grande São Paulo.
A corporação, por meio da Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo, afirmou em nota que a denúncia é apurada “rigorosamente” e que ‘todas as circunstâncias dos fatos são apuradas, inclusive com a análise das câmeras corporais [dos PMs]”. A defesa dos policiais presos não foi localizada. O espaço segue aberto para manifestações.
O padrasto da vítima, segundo comunicação feita à PM, por meio do 190, afirmou que a sobrinha estava em um bloco de Carnaval, em Santo André, no ABC. Por volta das 22h05, já em Diadema, segundo o relato obtido pela reportagem, a foliã pediu ajuda ao soldado Leo Felipe Aquino da Silva e ao cabo James Santana Gomes, do 24º Batalhão.
Às 22h27, a jovem enviou áudio no qual pedia ajuda e afirmava ter sido abusada sexualmente. No registro feito pelo Centro de Comunicação da PM, consta ainda que os policiais teriam solicitado que a vítima apagasse a mensagem, “pois no áudio informa que os PMs abusaram dela sexualmente”.
Cinco minutos após o envio do áudio, a jovem encaminhou um vídeo feito dentro da viatura, bem como fotos dos dois policiais. O serviço reservado do 24º Batalhão, então, foi acionado para apurar a denúncia feita via 190.
Deixada em rodovia
No início da madrugada dessa segunda-feira, um oficial da PM recebeu os vídeos da jovem dentro da viatura. Ele afirma, conforme registros oficiais, não existir “ato libidinoso nas imagens”, acrescentando que, “porém, o último contato dela com o familiar foi às 22h [de domingo]”.
Os dois policiais apontados pela jovem como autores do suposto abuso foram encontrados posteriormente e, indagados, afirmaram ter “prestado apoio à moça”, acrescentando que ela supostamente “entrou em surto na viatura”.
PM condenado por estuprar jovem em viatura ficou preso só 6 meses
Eles negam ter abusado sexualmente dela e, em decorrência do suposto surto, solicitaram que ela desembarcasse do carro policial, nas proximidades da Rodovia Anchieta. O soldado Leo e o cabo James portavam câmeras corporais, e as imagens serão analisadas pela Corregedoria da PM.
A jovem foi localizada por familiares, sem o celular, na Unidade de Pronto Atendimento do bairro da Liberdade, no centro da capital paulista. Antes disso, ela foi ao 26º Distrito Policial (Sacomã) e, como a denunciante estava emocionalmente transtornada, policiais civis acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que a encaminhou à unidade de saúde.
Outro caso
Estão fora da cadeia dois ex-policiais militares condenados pelo estupro de uma cozinheira, quando ambos – que estavam na corporação e de serviço pela PM – ofereceram uma carona para a vítima, à época com 19 anos, em 2019 em Praia Grande, litoral paulista.
O atual ex-soldado Danilo de Freitas Silva, que abusou sexualmente da vítima, foi condenado a 16 anos de prisão. Ele estava lotado no 37º Batalhão na ocasião, do qual pediu exoneração em 17 de agosto de 2022. O motorista da viatura em que o crime ocorreu, o também soldado Anderson da Silva Conceição, foi condenado a sete anos, no regime semiaberto. Ele – que, na ocasião do estupro, era do 40º Batalhão – foi expulso da corporação em abril do ano passado.
Apesar da gravidade do crime, que contou com provas em vídeo – além de laudos periciais constatando a presença de sêmen na farda dos policiais e na roupa da vítima –, ambos os PMs ficaram atrás das grades somente entre 18 de junho e 16 de dezembro de 2019.
Desde então, eles seguem nas ruas e chegaram a continuar os trabalhos na corporação, antes de a repercussão sobre a soltura culminar na reavaliação do caso e na posterior saída deles da PM.
Um empresário de 41 anos foi preso na manhã desta sexta-feira (28), em Navegantes (SC), após forjar sua própria morte por duas vezes e simular que estava sendo torturado. Segundo a Polícia Civil, ele contava com a ajuda de um comparsa, um homem de 38 anos, que já cumpriu pena por homicídio e recebeu R$ 15 mil para colaborar com o crime.
O caso ganhou repercussão quando o veículo do empresário, identificado como Edilson, foi encontrado completamente queimado, com um corpo carbonizado dentro, no último dia 15. A vítima, um morador de rua de 59 anos, estava desaparecida e sendo procurada por sua família na mesma época. A cena foi inicialmente tratada como um caso de homicídio e acerto de contas, já que Edilson acumulava dívidas trabalhistas com seus funcionários e aplicava golpes na venda de placas solares, causando um prejuízo de R$ 330 mil.
O que parecia um assassinato logo tomou outro rumo. Durante as investigações, a polícia recebeu um chamado da namorada de Edilson. No quintal da casa da mulher, foram encontrados um dedo e dois dentes humanos. No dia seguinte, ela começou a receber mensagens e ligações ameaçadoras, sugerindo que o corpo encontrado no carro não era do empresário. Um vídeo enviado para ela mostrava um homem sendo espancado e carbonizado, em uma tentativa de reforçar a farsa.
Com a continuidade das apurações, os policiais descobriram que Edilson estava vivo e que tudo fazia parte de um plano para enganar credores, funcionários e a seguradora. Como parte da trama, a namorada do empresário teve vídeos íntimos vazados para seus familiares e amigos.
A polícia prendeu Edilson preventivamente, e em um relato informal, ele e seu comparsa confessaram toda a trama, que tinha como objetivo evitar o pagamento de suas dívidas. O caso segue em investigação.
A advogada Valdenice Gomes Celestino Soares, assessora jurídica da Prefeitura de Paulistana, foi morta a tiros na manhã desta segunda-feira (3) na localidade Jorge, situada na zona rural da cidade.
De acordo com informações da Polícia Militar do Piauí, o principal suspeito do crime é um irmão da vítima. A motivação estaria relacionada a um possível conflito familiar envolvendo disputa por terras. As Polícias Civil e Militar foram acionadas e estão apurando as circunstâncias do caso.
Valdenice atuava como assessora jurídica da Prefeitura de Paulistana, prestando serviços junto à Secretaria Municipal de Assistência Social.
Por meio de nota, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) informou que está enviando representantes ao município para acompanhar de perto as investigações e prestar apoio à família e à categoria profissional.
Um crime bárbaro por motivo fútil deixou estarrecidos os moradores de Baldim, cidade localizada na Grande Belo Horizonte, em Minas Gerais. Um homem de 39 anos matou a golpes de faca a própria mãe, de 72 anos, e foi pego arrastando o corpo, no fim da tarde de sábado. Revoltados, os vizinhos o espancaram, até que a polícia o prendeu.
O crime ocorreu no Bairro Nossa Senhora Aparecida, no subúrbio do município de pouco mais de 7.600 habitantes. Suspeito e irmãos moravam na mesma casa da mãe.
De acordo com os depoimentos colhidos pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), uma vizinha passou pela Rua Francisco Lourenço Franco e achou ter visto um boneco caído no quintal, nos fundos de um dos imóveis. Ela chegou a passar pelo suspeito, Jânio José Gonçalves, de 39, que estava ensanguentado, mas a mulher disse aos policiais que não ligou as coisas.
Essa testemunha ligou então para a sobrinha da dona da casa, Maria José dos Santos, de 72 anos, e essa parente não conseguiu falar com ela.
A sobrinha então foi até a casa da tia e viu que o boneco na verdade se tratava de Maria José, que estava caída ao solo envolta em muito sangue.
Ela conta que se desesperou e começou a gritar pedindo que ajudassem a salvar a tia dela. Neste momento o primo e suspeito, Jânio, apareceu todo ensanguentado e começou a arrastar o corpo da mãe para o interior do imóvel. Ele ainda atirou pedras na prima para que ela parasse de gritar.
Vizinhos testemunharam a cena bárbara e partiram para cima do suspeito, que foi espancado até a chegada de militares do 25º Batalhão da PMMG. Ele foi salvo do linchamento pelos policiais, que o levaram para atendimento no pronto-socorro do Hospital de Baldim, de onde saiu preso depois de medicado. Uma faca foi apreendida como provável arma do crime.
Um dos irmãos afirmou à polícia que o suspeito constantemente ameaçava a sua mãe e que chegou a ser preso no dia 25 de fevereiro por tentar agredi-la, tendo sido solto no dia do crime. As brigas, segundo relato da testemunha, seriam pelo fato de o suspeito ser "inconformado por não ter o mesmo sobrenome dos outros irmãos".
Um tiroteio durante um bloco de carnaval repleto de foliões levou pânico a Rio Pomba (MG), na Zona da Mata, a 250 quilômetros de Belo Horizonte, resultando na morte de uma mulher e outras 14 pessoas baleadas.
A vítima de morte é Luciana dos Santos Marques, de 23 anos. Ainda não se conhece o que motivou a confusão, se ela era o alvo principal dos disparos ou se foi atingida por balas perdidas.
O ataque ocorreu durante a passagem de um bloco de carnaval na praça. Vídeos que circulam em rede social mostra policiais militares e cidadãos carregando os feridos para dentro de viaturas e de carros particulares. Havia gente no chão, baleada, também sendo acudida.
Houve pânico e correria. Há relatos de pessoas que também ficaram feridas devido ao tumulto, mas nenhuma delas precisou de atendimento médico.
Presos
Dois homens foram presos em Ubá, a curta distância de Rio Pomba, suspeitos de participação no crime. Eles estavam com uma pistola automática e com um kit de adaptação que possibilita ter mais munições. Havia nove balas intactas na arma, encontrada dentro do carro em que eles fugiam. Um dos detidos, de 26 anos, tem longa ficha criminal, ficou preso por um ano e estava em liberdade há um ano.
As redes sociais foram surpreendidas por fotos de DJ Ivis e Pâmella Holanda juntos, em viagem em família, na França, nesta segunda-feira (3). Em julho de 2021, o produtor musical foi preso após imagens dele em agressões contra a mãe da filha serem divulgadas.
O paraibano publicou a foto no Instagram em um álbum com fotos no Museu do Louvre. Pâmella aparece ao lado dele e da filha sorrindo, além da mãe do produtor musical. Não se sabe em qual o nível está a relação dos dois.
“Pela primeira vez na vida experimentando ser o turista”, escreveu DJ Ivis na descrição das imagens.
Seguidores do produtor escreveram nos comentários mensagens como “O amor venceu, sejam feliz” e “A foto em família veio tudo novo se fez”.
Desde outubro do ano passado, usuários comentam na possibilidade de retorno do ex-casal. Ele apareceu em foto do aniversário da filha ao lado de Pâmella. Na época, a influenciadora disse manter contato com o artista por causa da filha.
“Nosso casamento acabou, mas ainda temos uma filha. Nunca tinha falado sobre como é a minha relação, porque só cabe a mim e a ele. Nós dois somos pessoas públicas e a Mel, querendo ou não, se torna também”, disse ela.
Até o momento, nenhum dos dois declarou se retornaram relação amorosa.
Pouco antes de pegar fogo e deixar duas pessoas mOrtas nesse domingo de Carnaval (2/3), o Kia Soul cinza que bateu contra uma árvore foi gravado trafegando em zigue-zague pela na DF-180.
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) detalhou que o acidente aconteceu por volta das 14h48, na Ponte Alta, no Gama.
No local do acidente, os bombeiros militares encontraram um veículo em chamas. Os socorristas encontraram uma das vítima caída ao chão, sem sinais vitais e com múltiplas lesões.
Durante a extinção do fogo, os militares acharam uma segunda vítima, dentro do carro, carbonizada. Nenhuma das duas pessoas havia sido identificada até o momento.
A rodovia foi interditada para atendimento da ocorrência e, até a mais recente atualização desta reportagem, não havia detalhes sobre como teria acontecido o acidente. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o caso.
Um homem foi preso na tarde desta quarta-feira (26), por comercializar bebidas alcoólicas falsificadas e adulteradas. De acordo com as investigações, o preso utilizava a residência de sua mãe, localizada em um condomínio fechado no Residencial Bosque dos Buritis, Setor Solar Ville, como depósito para garrafas de uísque e vodka falsificadas.
Foram apreendidas em poder do autuado cerca 2500 garrafas de uísque e vodka que seriam vendidas para vários comerciantes durante o período de carnaval
O homem apresentou notas fiscais “frias” com o intuito de justificar a compra dos produtos que eram adulterados, tanto em São Paulo como em Goiânia, tendo em vista vários vídeos que comprovam a falsificação das bebidas alcoólicas.
As marcas falsificadas apreendias foram: Jack Daniel’s Apple, Jack Daniel’s número 7, Ballantines, Old Parr, White Horse, Passport Scotch, Red Label e Absolut Vodka.
Foi dada voz de prisão em flagrante contra o autuado pelo crime previsto no art. 272, parágrafo 1°-A, do Código Penal, lavrando-se o auto de prisão, sem direito a pagamento de fiança.
Uma bebê de nove meses que teve uma convulsão e se engasgou foi socorrida por policiais militares no bairro Granja Portugal, em Fortaleza, na tarde da segunda-feira (3).
Segundo a Polícia Militar, uma equipe estava em diligências e identificou um carro andando em alta velocidade. Ao ver o carro policial, os ocupantes do veículo buzinaram e pediram ajuda.
Os policiais foram informados que o veículo estava em direção a um hospital, pois a bebê havia convulsionado.
Os agentes aplicaram a manobra de Heimlich, pois a criança havia se engasgado após a convulsão.
A equipe também escoltou o carro até o hospital, garantindo que eles chegassem rapidamente.
A bebê foi atendida e, após identificação de quadro clínico estável, foi entregue à mãe e à avó.