segunda-feira, 11 de julho de 2022

Danilo Gentili expõe xingamento de bolsonarista que matou petista em aniversário

Jorge José da Rocha Guaranho / Foto: Reprodução / Internet
Danilo Gentili expôs um comentário do bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho. O homem é responsável por matar a tiros o petista Marcelo Arruda, quando a vítima comemorava o aniversário no último sábado (9), no Paraná. 

No twitter, o apresentador recuperou a publicação que mostra a foto de vários bolsonaristas, como o ex-secretário de Cultura Mários Farias e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, com a seguinte mensagem: “Encontre na imagem alguém que seja mamador de dinheiro público ou fracassado”, escreveu Gentili. 
Entre os comentários da postagem, Guaranho criticou o apresentador respondendo: "Você é muito otário mesmo”. 

Gentili recuperou a postagem e disse: “Fico feliz por saber que ao contrário desses que estão me processando por essa tuitada, assassino não me admira”.

Casos de violência política disparam no país em 2022, mostra novo levantamento

O número de casos de violência contra lideranças políticas, como o assassinato do tesoureiro do PT Marcelo Arruda, já é maior na primeira metade deste ano do que no mesmo período do último ciclo eleitoral, o pleito municipal de 2020.

A constatação é do Observatório da Violência Política e Eleitoral, formado por pesquisadores do Giel (Grupo de Investigação Eleitoral) da Unirio (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro).

Considerando-se os primeiros seis meses do ano, em 2020, ano de eleição municipal, foram registrados 174 casos e, em 2022, 214, um aumento de 23%.

O grupo considera como lideranças políticas ocupantes e ex-ocupantes de cargos eletivos, candidatos, ex-candidatos, pré-candidatos e determinados funcionários da administração pública (ministros, secretários de governo e assessores).

É o caso de Arruda, que, além de guarda municipal e tesoureiro do PT, havia concorrido a vereador e a vice-prefeito pelo partido nas últimas eleições municipais.

O boletim trimestral sobre violência política é feito pelo Giel com base no acompanhamento dos veículos de comunicação. As informações obtidas em reportagens são depois validadas pela equipe para descartar mortes naturais, acidentais ou sem razão conhecida.

O grupo considera violência política contra lideranças os atos de ameaça, agressão, homicídio, atentado, homicídio de familiar, sequestro e sequestro de familiar.

O recrudescimento da violência política já havia sido observado no primeiro trimestre deste ano, quando o Observatório registrou a ocorrência de 113 casos, 28% a mais do que no mesmo período de 2020.

Já no segundo trimestre, foram 101 episódios, 17% a mais do que há dois anos. O caso do petista entrará no próximo boletim, já que o acompanhamento é trimestral.

No período mais recente analisado, ou seja, de abril a junho, o tipo de violência mais frequente foi ameaça, com 37 casos (36,6%), seguida de agressão, com 27 casos (26,7%), e homicídios, com 19 casos (18,8%).

Houve ainda nove atentados (8,9% do total de ocorrências), cinco homicídios de familiares (5%), dois sequestros (2%) e dois sequestros de familiares (2%).

Segundo o cientista político Felipe Borba, coordenador do Giel, a comparação entre anos eleitorais é a mais adequada, devido à tendência de os casos acompanharem o calendário dos pleitos. E isso o preocupa atualmente.

"Caso se repita o que foi observado na eleição municipal, a grande escalada de violência começa agora", afirma.

Em 2020, o número de episódios de violência política aumentou 44% do segundo trimestre para o terceiro, e 93,5% entre o terceiro e o quarto trimestre.

A região Nordeste teve o maior número de assassinatos (10 casos) e, pela primeira vez, o estado do Paraná liderou o ranking, com quatros casos, algo que, segundo o boletim, "chama atenção por ser algo incomum até então".

Considerando-se o país todo, Borba afirma que o atual aumento da violência política em relação a 2020 não era esperado porque a eleição federal e estadual tem muito menos candidatos do que a municipal, quando as 5.568 cidades do país elegem prefeitos, vice e vereadores.

Em sua avaliação, a alta neste ano decorre de dois fatores. Por um lado, a violência da política estadual e federal se soma à municipal, que é predominante no país. E, por outro, afirma, o bolsonarismo usa a linguagem da violência como estratégia eleitoral, o que acaba incitando apoiadores.

"As eleições brasileiras sempre foram polarizadas, mas nunca houve pelos candidatos estímulo a violência, falar em metralhar", diz.

Na campanha de 2018, o presidente Jair Bolsonaro, então candidato ao cargo, chegou a falar em "fuzilar a petralhada".

Cobrado pela declaração neste final de semana, Bolsonaro publicou em rede social horas após o assassinato de Arruda que dispensa o "apoio de quem pratica violência contra opositores".

Para o coordenador do Giel, qualquer ato de violência contra liderança política é muito grave porque mina a democracia e ainda fere a liberdade de expressão. "Reduz a participação e a legitimidade dos eleitos e deixa as pessoas com receio de manifestar sua opinião", afirma.

Diante do acirramento das tensões no país e dos ataques de Bolsonaro ao processo eleitoral, ele diz temer que ocorra em grandes proporções algo pouco comum no Brasil: a violência pós-eleitoral, como ocorreu em episódios recentes nos Estados Unidos e na Bolívia.

Por enquanto, o assassinato do tesoureiro petista em Foz do Iguaçu (PR) não é a regra da violência política observada nos últimos três anos, que tem perfil mais local.

Estudo de Borba em parceria com Vinícius Israel, Miguel Carnevale e Pedro Bahia mostra que, no ciclo das eleições de 2020, as lideranças políticas vítimas de violência eram majoritariamente do sexo masculino, brancos, com alta escolaridade, dos pequenos municípios e filiados a partidos da centro-direita.

Por outro lado, a chance de um homicídio ocorrer era maior contra políticos não brancos e de baixa escolaridade.

Por enquanto, a dinâmica predominantemente local se mantém. Segundo o boletim mais recente do Observatório, a maior parte dos alvos da violência política do segundo trimestre de 2022 eram vereadores (48,5%) e prefeitos (10,9%).

Mas acontecimentos recentes têm aumentado a preocupação com a segurança do pleito deste ano.

Na quinta-feira (7), um evento com apoiadores de Lula na Cinelândia, no centro do Rio de Janeiro, foi alvo de um artefato explosivo.

No último dia 15, apoiadores do ex-presidente foram alvo de drone com um líquido antes de um ato com a presença de Lula em Uberlândia, Minas Gerais.

Como o jornal Folha de S.Paulo mostrou, a Polícia Federal decidiu antecipar e reforçar o aparato de segurança do ex-presidente.

Outra paciente voltou com sujo branco no rosto após parto com anestesista, diz mãe

Foto: Reprodução/ Redes sociais
“Quando minha filha veio da mesa de cirurgia, ainda desacordada, ela veio suja. Percebi sobre o rosto e sobre o pescoço dela algumas casquinhas secas, brancas. Eu não sabia o que era. Achava que era algum medicamento que tinha entornado”. Esse é o relato de uma mulher, mãe de uma grávida que foi paciente do anestesista Giovanni Quintella, preso por estuprar uma outra mulher na madrugada desta segunda-feira (11), em um hospital do Rio de Janeiro.

De acordo com a mulher, que deu entrevista à TV Globo, a filha voltou do parto com uma marca branca no rosto, como se estivesse suja de sêmen.

Após o caso, a paciente teria dito para a mãe que “todo o tempo o Giovanni (anestesista) ficou perto da cabeça”. ("Ela disse): 'Eu, meio sonolenta, falei pra ele: por que eu tô com tanto sono assim?”, citou a mãe. “E ele todo o tempo falando: ‘Não, fica calma, relaxa, dorme, fica tranquila’”.

Os casos são investigados.

Vídeo mostra início da confusão antes de assassinato de petista em Foz do Iguaçu

Uol

Novo vídeo mostra discussão entre Bolsonarista e petista antes de assassinato

Imagens mostram momentos antes do assassinato de Marcelo Arruda
Uma câmera de segurança na entrada do salão em que Marcelo Arruda comemorava seu aniversário de 50 anos mostra o início da discussão com o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, que terminou com o assassinato do guarda municipal.

As imagens mostram o momento em que Guaranho manobra na entrada do salão e começa a bater boca com Arruda. Segundo testemunhas, o policial penal teria se incomodado com o tema da festa, que exaltava o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Após o bate boca, o petista arremessou um objeto contra o carro do bolsonarista. Jorge Guaranho sai do local e volta cerca de 10 minutos depois já carregando uma arma e disparando contra Marcelo Arruda, que também dispara contra o policial.
Com Rádio Itatiaia

5G obrigará milhões de brasileiros a trocar suas parabólicas

O 5G chegou oficialmente ao Brasil no começo da semana passada, com o sinal disponível atualmente no Distrito Federal. A conexão é 20 vezes mais rápida que o 4G, e deve impulsionar o uso de smartphones em território nacional. Entretanto, o 5G pode prejudicar cerca de 10 milhões de famílias brasileiras que assistem TV aberta através de parabólicas.

Resumindo, o problema é que as parabólicas no Brasil transmitem seus dados por banda C, que atua na frequência entre 3,7 GHz a 6,45 GHz. O 5G opera na frequência 3,5 GHz. A proximidade dessas frequências causa interferências na imagem e som dos televisores, apesar do 5G para celulares não ser afetado.

A banda C atual das parabólicas vai deixar de existir em 18 meses, com a transferência de dados dessas antenas passando para a banda Ku. Isso significa que quem depende de parabólica para assistir televisão terá que trocar seus aparelhos por novos dispositivos que operem na banda Ku.

Segundo a EAF; Empresa Administradora da Faixa, formada por Claro, Tim e Vivo; 20 milhões de domicílios que assistem TV aberta no Brasil por parabólica terão que trocar seus receptores de sinal.

Para famílias cadastradas no CadÚnico, um cadastro de pessoas de baixa renda do governo federal, é a EAF que cobre a troca de aparelhos. Mas 10 milhões de famílias terão que bancar a substituição sozinhas, como determinado pelo edital do 5G.

Por outro lado, a Anatel trabalha com outra estimativa baseada na pesquisa do IBGE de 2019, que indica que o número de famílias afetadas pode ser menor. Segundo a agência, 18 milhões de domicílios brasileiros poderão enfrentar o problema.

Mas “esses dados devem ser entendidos como estimativas, porém podem não representar a realidade atual, considerando que temos uma expectativa de declínio no número de uso de parabólicas com o tempo”, prevê a Anatel.

Para quem usa parabólica e está registrado no CadÚnico, a dica é procurar o serviço Siga Antenado. O serviço foi criado pela EAF para distribuir os kits às famílias de baixa renda, e pode ser acessado pelo site ou pelo telefone 0800 729 2404 para agendamento da troca.

Olhar Digital

Ceará: Veículos recolhidos pela PRF irão a leilão nesta sexta, 15

Veículos que se encontrem há mais de 60 dias nos pátios da Polícia Rodoviária Federal do Ceará (PRF-CE) serão leiloados de forma online na próxima sexta-feira, 15, às 9 horas. Na ação, veículos tidos como conservados e sucatas estão disponíveis para arremate. No total, 51 veículos conservados estão disponíveis, com lances mínimos entre R$ 120 e R$ 7 mil.

Por outro lado, 383 sucatas também podem ser arrematadas, com lances mínimos entre R$ 50 e R$ 4 mil. O leilão acontece no site celsocunhaleiloes.com.br, que já está aberto para lances.

Vale destacar que a classificação de veículos como conservados não necessariamente possui alguma relação com à conservação visual ou boa aparência estética da lataria e demais equipamentos. Para fazer parte da categoria, basta que o veículo seja avaliado com condições de retornar a circular em via pública após o pagamento de taxas e revisão técnica.

Já as sucatas são aqueles veículos que estão impedidos de circular em qualquer hipótese. Nesses casos, o bem leiloado é utilizado de forma exclusiva para desmonte e reaproveitamento de peças. Veículos desta categoria só podem ser adquiridos por pessoas jurídicas que possuam cadastro prévio.

Os veículos leiloados foram recolhidos nos municípios de Fortaleza, Chorozinho, Russas, Umirim, Canindé, Boa Viagem e Sobral.

Serviço

Leilão online de veículos recolhidos pela PRF

Data: Sexta-feira, 15/07, às 9 horas
Local: https://www.celsocunhaleiloes.com.br (online)
Itens do leilão: 383 sucatas com lances mínimos entre R$ 50 e R$ 4mil; 51 veículos conservados com lances mínimos entre R$ 120 e R$ 7 mil

O Povo

Governo do Paraná afasta delegada do caso de assassinato do militante petista por ela ter propagado ódio contra Lula

Na manhã desta segunda-feira, 11, foi confirmado pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná, o afastamento da delegada Iane Cardoso, que era a responsável pela investigação do assassinato do guarda municipal petista, Marcelo Arruda. Marcelo foi morto a tiros pelo policial penal Jorge José Guaracho. de acordo com informações da CNN Brasil, Camila Cecconelo, que é delegada divisional de homicídios, irá assumir o caso.

A incitação ao ódio propagada nos meios bolsonaristas é parte da principal linha de investigação do crime. A própria delegada afirmou em uma entrevista coletiva que Jorge José Guaracho foi até à festa sem ser convidado. Na festa, Guaracho começou a gritar “Aqui é Bolsonaro”. O homem saiu, voltou e efetuou os disparos.

A troca aconteceu porque “a divisional de homicídios tem mais recursos e experiência para essa situação”, de acordo com a SSP.

Em uma reportagem realizada pela Revista Fórum, é mostrado que Iane Cardoso propagou discursos de ódio contra o ex-presidente Lula e o PT nas redes sociais, pelo menos até maio de 2017.

A nova delegada do caso e o delegado geral do estado, Silvio Jacob Rockembach, já se dirigiram a Foz do Iguaçu para assumir o caso.

Com informações, Revista Fórum.

Randolfe vai entrar com ação no TSE contra Bolsonaro por ‘discurso de ódio’

Faltando menos de 3 meses para as eleições presidenciais, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou que irá enviar uma representação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para responsabilizar o presidente Jair Bolsonaro (PL) por proferir discursos de ódio e incitar a violência.

“As instituições, candidatos e partidos comprometidos com a democracia têm a obrigação de reagir ao avançar da barbárie bolsonarista. Ainda esta semana iremos propor representação ao TSE para responsabilizar Jair Bolsonaro por discursos de ódio e incitação à violência”, escreveu em sua rede social.

A declaração de Rodrigues foi feita após o guarda municipal Marcelo Arruda, que também era tesoureiro do PT em Foz do Iguaçu (PR), ser assassinado durante a comemoração de seu aniversário de 50 anos no clube da Associação Esportiva Saúde Física Itaipu (Aresfi) na noite do último sábado, 9. Conforme o boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil, ele foi morto a tiros por Jorge José da Rocha Guaranho, agente penal federal e apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL). Arruda, segundo o registro policial, revidou e disparou contra o agressor, que está internado em estado grave.

No domingo, 10, presidenciáveis e autoridades dos três Poderes manifestaram preocupação com uma possível escalada da tensão nas eleições deste ano e condenaram a violência durante a pré-campanha, que terá início oficialmente em agosto. A repercussão do episódio movimentou grande parte do mundo político em um contexto de disputa polarizada e de acirrada tensão entre petistas e bolsonaristas. Lula declarou solidariedade aos familiares e amigos de Arruda e disse que Guaranho foi influenciado pelo “discurso de ódio estimulado por um presidente irresponsável”.

Ao se manifestar sobre o crime em Foz do Iguaçu, Bolsonaro pediu “que as autoridades apurem seriamente o ocorrido e tomem todas as providências cabíveis”. O presidente reproduziu mensagens de 2018, nas quais diz dispensar apoio de quem usa da violência contra os opositores, mas acusa a esquerda de historicamente recorrer a essa prática – na campanha daquele ano, Bolsonaro foi alvo de uma facada. Ele ainda cobrou providência “contra caluniadores que agem como urubus para tentar” prejudicá-lo “24 hora por dia”.

O pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, disse que o ódio político precisa “ser contido para evitar que tenhamos uma tragédia de proporções gigantescas”.

Simone Tebet, pré-candidata à Presidência pelo MDB, mostrou preocupação com o acirramento da polarização política no País. “Esse tipo de situação escancara de forma cruel e dramática o quão inaceitável é o acirramento da polarização política que avança sobre o Brasil. Esse tipo de conflito nos ameaça enormemente como sociedade.”

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo, tomou o episódio como exemplo para condenar “a intolerância, a violência e o ódio” por motivação eleitoral. “São inimigos da democracia e do desenvolvimento do Brasil. O respeito à livre escolha de cada um dos mais de 150 milhões de eleitores é sagrado e deve ser defendido por todas as autoridades no âmbito dos três Poderes”.

O presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD), disse que o assassinato em Foz do Iguaçu é a “materialização da intolerância”.

Estadão Conteúdo

Lula tem 41%, Bolsonaro 32% e Ciro Gomes 9%, aponta pesquisa FSB/BTG

A nova rodada da pesquisa do Instituto FSB Pesquisa, encomendada pelo BTG Pactual e divulgada nesta segunda-feira (11), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva continua liderando a corrida presidencial com 41% das intenções de voto, mas oscilou dois pontos porcentuais para baixo em relação à mostra divulgada em junho. O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição continua em segundo lugar e aparece com 32% das intenções de voto, oscilando 1pp para baixo com relação à pesquisa anterior.

Os dois lideres da mostra oscilaram dentro da margem de erro, que é de 2 pp e o FSB avalia que o cenário da disputa pelo Palácio do Planalto continua estável. Contudo, a diferença entre Lula e Bolsonaro vem caindo e nessa mostra chega a 9 pp.

Ciro Gomes (PDT) aparece nessa pesquisa com 9% das intenções de voto, seguido de Simone Tebet (MDB), com 4% – os dois oscilaram um pp para cima em relação à mostra divulgada no mês passado. André Janones (Avante) tem 3%, e os pré-candidatos Luiz Felipe d’Avila (Novo), Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros) registraram 1% das intenções de voto. Já Luciano Bivar (União Brasil), Leonardo Péricles (UP), Eymael (DC) e Sofia Manzano (PCB) não pontuaram. Os que dizem não votar em nenhum dos presidenciáveis somam 4%, brancos e nulos 2% e os que não sabem ou não responderam 2%.