sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Deolane Bezerra é investigada por sonegação e lavagem de dinheiro

Foto: Reprodução/Instagram Deolane
Deolane Bezerra esta sendo investigada por sonegação fiscal e lavagem de dinheiro na compra de carros. A empresa a qual ela é sócia, Bezerra Publicidade’, virou alvo de dois inquéritos policiais.

O caso foi instaurado na mesma delegacia que foi responsável pela busca e apreensão, segundo o SBT Brasil desta quinta-feira (11).

Segundo a reportagem, dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) mostram que a empresa de Deolane teria movimentado o triplo do limite permitido, cerca de R$ 13 milhões.

A influencer também está sendo investigada pelas publicidades que anuncia nas redes sociais. A investigação aponta que pode se tratar de “negócios-duvidosos”.

Bolsistas do Prouni começam a receber hoje auxílio de R$ 400

Foto: Reprodução
Mais de 9 mil estudantes recebem, a partir de hoje (12), o Bolsa Permanência, do Programa Universidade para Todos (Prouni). O auxílio, no valor de R$ 400, pode ser utilizado em despesas com material didático, livros, transporte ou alimentação e está disponível na conta dos estudantes.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), no total, o repasse é de mais de R$ 3,6 milhões para 9.220 beneficiários do programa.

O auxílio é concedido pelo MEC para que os bolsistas do Prouni consigam se manter estudando, “sem sacrificar o orçamento familiar”. Tem direito à Bolsa Permanência o estudante com bolsa integral do Prouni, que faz um curso de graduação com seis ou mais semestres de duração, que seja presencial e com carga diária superior a seis horas de aula.

“O Programa Bolsa Permanência Prouni tem por objetivo diminuir as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para a permanência e diplomação dos estudantes de graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica, em especial os indígenas e quilombolas, matriculados em cursos presenciais ofertados por institutos federais de ensino superior”, explica o ministério em nota.

Para receber o auxílio, o estudante precisa atender a vários critérios simultaneamente:

- ter renda familiar per capita não superior a um 1,5 salário mínimo;

– estar matriculado em curso de graduação, com carga horária média superior ou igual a cinco horas diárias;

– não ultrapassar dois semestres do tempo regulamentar do curso de graduação em que estiver matriculado para se diplomar;

- ter assinado Termo de Compromisso;

– ter seu cadastro devidamente aprovado e mensalmente homologado pela instituição federal de ensino superior, no âmbito do sistema de informação do programa. 

Funcionamento 

Com os critérios atendidos, a Instituição Federal de Ensino Superior (Ifes) do estudante deve assinar Termo de Adesão ao Bolsa Permanência, disponível no sistema de gestão do programa. Nesse termo, a instituição fica obrigada a designar um pró-reitor, ou cargo equivalente, para realizar a operacionalização do programa.

Em seguida, a instituição deve divulgar sua adesão ao Programa Bolsa Permanência e mobilizar os alunos interessados. Os estudantes devem preencher cadastros com informações sobre o perfil socioeconômico e acadêmico.

Mensalmente, a relação dos alunos beneficiários será encaminhada pela Ifes ao Ministério da Educação, que homologará os nomes e os repassará ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que irá providenciar os pagamentos diretamente aos estudantes. 

'Caixaça Econômica': Distribuidora recebe visitinha da Caixa e é notificada por nome inusitado

Foto: Reprodução Twitter
Muitos comerciantes usam a criatividade para chamar a atenção da clientela e viralizar nas redes sociais. Um casal de empresários usou da liberdade criativa e batizou sua distribuidora de bebidas de "Caixaça Econômica", no Espírito Santo. O nome repercutiu e chamou atenção até mesmo da própria Caixa Econômica Federal, que não gostou nada da "homenagem". O banco notificou o estabelecimento pelo uso indevido da marca.

Um vídeo publicado nas redes sociais nos últimos dias, somas mais 2,5 milhões de visualizações. E segundo o casal Adilson Ramos e Francini Moreira, a Caixa Econômica teria notificado eles por conta das referências.
Foto: Arquivo pessoal
"A Caixa fez uma visita para a gente e pediu pra desvincular o 'X' dela, para tirar a ideia de Caixa Econômica. Nós mexemos na logo e substituímos o "X" pelo "CH". Vai continuar se chamando Cachaça Econômica, mas nada que lembre a Caixa Econômica Federal", explicou Adilson ao G1.

O banco confirmou que encaminhou a notificação para a retirada das marcas de anúncio publicitário, ação promocional, fachada ou referência visual na internet, pois a Caixa é a titular exclusiva dos direitos de utilização das marcas institucionais e que a utilização indevida constitui crime contra a propriedade intelectual.

Johnson & Johnson suspende venda de talco para bebês a partir de 2023

A Johnson & Johnson vai suspender em 2023 a venda de talco para bebês em todo o mundo, após milhares de reclamações sobre a segurança do produto, suspenso há dois anos nos Estados Unidos (EUA) e no Canadá.

Em nota, a farmacêutica norte-americana informou que tomou a decisão de substituir o talco por amido de milho no produto infantil, depois de ser alvo de cerca de 38 mil ações judiciais.

As queixas vinculam a utilização do pó de talco, em longo prazo, ao desenvolvimento de câncer, embora a farmacêutica continue a negar que o produto seja a causa.

No fim de 2018, surgiram informações de que a Johnson & Johnson (J&J) sabia, há décadas, que o seu pó de talco continha asbesto, um mineral com composição e características semelhantes às do amianto e com efeitos nocivos para a saúde.

Desde então, a J&J enfrentou milhares de ações judiciais com a acusação de que teria contribuído para o desenvolvimento de câncer nos ovários em consumidoras do produto. A empresa nega e diz que, a cada ano, gasta milhões de dólares com esses casos.

“A nossa posição sobre a segurança do pó cosmético permanece inalterada. Apoiamos fortemente as décadas de análise científica por médicos especialistas em todo o mundo, confirmando que o pó de talco para bebês, da Johnson, é seguro, não contém asbesto e não causa câncer”, disse a farmacêutica.

A empresa enfrenta outros problemas legais nos EUA e concordou, no início deste ano, em pagar milhões de dólares a vários estados, juntamente com outros grandes distribuidores de medicamentos, assumindo a responsabilidade na crise dos opiáceos.

Nas últimas duas décadas, a morte de mais de 500 mil norte-americanos foi associada a overdoses de opiáceos, incluindo analgésicos prescritos e drogas ilícitas, como heroína e fentanil produzido ilegalmente.

Anne Heche tem morte cerebral e aparelhos serão desligados

Foto: Divulgação
A atriz Anne Heche, 53, teve a morte cerebral confirmada após sofrer um grave acidente de carro na semana passada em Los Angeles, nos Estados Unidos. A informação foi divulgada por amigos e familiares da atriz ao Daily Mail.

Anne está sendo mantida viva ligada aos aparelhos enquanto ocorre o processo para doação de órgãos. “Há muito tempo é sua escolha doar os órgãos e ela está sendo mantida em suporte de vida para determinar se algum é viável. Queremos agradecer a todos por seus gentis desejos e orações pela recuperação de Anne e agradecer à equipe dedicada e às enfermeiras maravilhosas que cuidaram de Anne no Grossman Burn Center no hospital West Hills”, informou a representante de Anne ao TMZ.

Anne bateu o carro contra uma casa e devido ao impacto a residência incendiou e a atriz sofreu queimaduras. A polícia informou que a atriz estava sob efeito de cocaína no momento do acidente.

Governo do Ceará: Grupo Cidade de Comunicação sabatina Roberto Cláudio nesta sexta-feira (12)

Foto: Reprodução/ Instagram
Candidato responderá às perguntas dos jornalistas da TV Cidade Fortaleza e da Jovem Pan News Fortaleza
Nesta sexta-feira (12), o Grupo Cidade de Comunicação sabatina o médico-sanitarista Roberto Cláudio, que concorrerá ao Governo do Ceará pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Serão duas entrevistas: uma das 16 às 17 horas, com transmissão pela Jovem Pan News Fortaleza 92,9 FM e pelo canal do GCMAIS no YouTube; e outra, às 19h15, no Jornal da Cidade, da TV Cidade Fortaleza, com duração de 10 minutos.

Sabatina com Roberto Cláudio
Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra é médico-sanitarista, formado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mestrado e PhD em saúde pública pela Universidade do Arizona (EUA). Nasceu em Fortaleza, no dia 15 de agosto de 1975. Como profissional, seu foco de atuação está no planejamento e avaliação de políticas de saúde pública, especialmente no programa de saúde da família.

Foi eleito deputado estadual em 2006 com 21.283 votos distribuídos entre 146 dos 184 municípios do Ceará. Em seu primeiro mandato, foi vice-líder do Governo na Casa e presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia. Também compôs as Comissões de Educação, Cultura e Esportes; Seguridade Social e Saúde; Fiscalização e Controle; Constituição, Justiça e Redação.

Em sua atuação no Legislativo, também participou da Frente Parlamentar de apoio à Defensoria Pública do Estado do Ceará e da Comissão Especial em Defesa da Implantação da Zona de Processamento de Exportações (ZPE). Fez parte do Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia e do Conselho de Segurança Alimentar, como representante da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.

Em 1º de janeiro de 2013, Roberto Cláudio foi empossado no cargo de Prefeito de Fortaleza, juntamente com o Vice-Prefeito Gaudêncio Lucena, em cerimônia realizada na Câmara Municipal de Fortaleza.

No dia 4 de agosto de 2016, foi realizada a Convenção do PDT que oficializou a candidatura de Roberto Cláudio para tentar a reeleição. No mesmo evento, foi anunciada a escolha do deputado federal Moroni Torgan como candidato a vice-prefeito em uma coligação composta por 18 partidos. Roberto Cláudio foi reeleito prefeito de Fortaleza no segundo turno das eleições 2016, derrotando Capitão Wagner.

GCMais

Suspeito de matar vereador Franzé do Hospital é preso em Massapê

O parlamentar foi morto a tiros no dia 5 deste mês, em Horizonte
Em Massapê, um homem suspeito de envolvimento na morte do vereador Franzé do Hospital (PP), de 44 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira (12). O parlamentar foi morto a tiros no dia 5 deste mês, em Horizonte, na Região Metropolitana de Fortaleza.

Franzé do Hospital foi assassinado em Horizonte
Na época do crime, a Prefeitura de Horizonte lamentou a morte do vereador.

“A Prefeitura Municipal de Horizonte não medirá esforços junto as autoridades policiais e judiciárias para acompanhar a apuração dos fatos e a identificação do autor de tão insidioso crime”, diz a nota divulgada nas redes sociais.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou que na ação, uma arma de fogo e munições também foram apreendidas com o suspeito. O homem foi conduzido para a Delegacia Regional de Sobral, onde será ouvido.

GCMais

‘Caixaça Econômica’: distribuidora de bebidas com nome inusitado faz sucesso nas redes sociais

Casal de empresários que batizou o negócio não esperava a repercussão. Proprietário diz ter sido notificado pela Caixa e estabelecimento deve alterar nome.
É difícil encontrar algo em comum entre um banco e um bar. Mas o dono de uma distribuidora de bebidas resolveu fazer essa mistura inusitada: virou a “Caixaça Econômica”, uma referência à bebida que é patrimônio nacional – a cachaça – e à Caixa Econômica Federal, instituição financeira pública brasileira.

A fachada da distribuidora de bebidas com o nome curioso viralizou nas redes sociais nos últimos dias. Dois dias depois de publicado nas redes sociais, um dos vídeos em que um internauta mostra a placa da loja somou mais de 2,5 milhões de visualizações.

Por ter viralizado, a história chegou ao conhecimento da Caixa que, segundo o proprietário da distribuidora, teria notificado os donos do estabelecimento e pedido que eles retirassem referências à instituição da placa.

“A Caixa fez uma visita para a gente e pediu pra desvincular o ‘X’ dela, para tirar a ideia de Caixa Econômica. Nós mexemos na logo e substituímos o “X” pelo “CH”. Vai continuar se chamando Cachaça Econômica, mas nada que lembre a Caixa Econômica Federal”, explicou Adilson.

O g1 procurou a Caixa Econômica Federal para saber o posicionamento da instituição sobre o caso. O banco confirmou que encaminhou notificação para a retirada das marcas de qualquer anúncio publicitário, ação promocional, fachada ou referência visual na internet.

A Caixa disse ainda que é a titular exclusiva dos direitos de utilização das marcas institucionais e que a utilização indevida constitui crime contra a propriedade intelectual.

Desejo de viralizar

A distribuidora de bebidas fica em Cariacica, na região metropolitana de Vitória. A ideia do nome veio do empresário Adilson Ramos e de sua esposa, Francini Moreira, ambos de 28 anos. Ele conta que o nome foi escolhido com o objetivo de “repercutir localmente”, mas não esperava a proporção gerada pela internet.

“Eu tive a ideia do ‘Caixa’, associando ao logo da Caixa, e a minha esposa matou a charada falando ‘Econômica!’. Quando ela falou isso eu pensei: xeque-mate! A gente pensava num nome pra chamar a atenção da região, a gente não chegou a pensar que fosse correr o mundo como correu”, contou o empresário Adilson Ramos.

O casal atua no ramo do varejo de bebidas há seis anos, mas mantinham uma loja de utensílios domésticos no local onde abriram a distribuidora. Como os negócios da loja de utilidades não estavam indo bem, eles decidiram abrir a nova distribuidora.

Com o nome escolhido, o casal encomendou a placa do estabelecimento. Ao g1, Adilson confessou que, a princípio, a ideia não foi muito bem recebida, mas, logo depois, caiu no gosto.

“A gente viu um menino para fazer a arte, ele não gostou muito, mas depois de pronto ele me ligou e falou que tinha ficado genial. Imprimimos e colamos. No terceiro dia, passa um rapaz e grava um vídeo e coloca nas redes sociais, e teve a repercussão que teve”, falou Adilson.
Os empresários fizeram uma alteração na marca e substituíram a o “X” nas cores branco e laranja, característico do banco, pelas letras “CH”. O azul escuro e a tipografia que lembra a mesma utilizada pela instituição foram mantidas.

A frase “Vem pra Caixaça você também”, referência a “Vem pra Caixa você também”, utilizado pelo banco, foi retirado da placa.

A placa com a nova marca da distribuidora deveria ser instalada ainda nesta quarta-feira (10). Além da fachada, o logotipo também passou a estampar algumas bebidas vendidas na loja.

O que disse a Caixa Econômica

Leia a íntegra da nota da Caixa Econômica Federal enviada ao g1.

“A CAIXA informa que já encaminhou notificação para a retirada imediata das marcas do banco de qualquer anúncio publicitário, ação promocional, fachada ou referência visual na internet.

A CAIXA é a titular exclusiva dos direitos de utilização das marcas institucionais e de produtos e serviços, sob o amparo da Lei n° 9279/96, Art.129 e Art.130.

O banco esclarece que a utilização indevida de marcas constitui crime contra a propriedade intelectual, tipificado na referida lei ainda pelo art.189, inciso I, cuja pena prevista é de 3 meses a 1 ano de detenção, ou multa.” 

G1

“Mata essa velha”, ordenou a vidente e namorada da jovem que deu golpe milionário na mãe

Sabine Boghici (Reprodução)
Sabine apresentou namorada como a vidente “Valéria de Oxóssi” para roubar sua mãe, uma idosa de 82 anos

Em áudios que estão nas mãos da polícia, Rosa Stanesco Nicolau incitou a namorada, Sabine Boghici, a matar a própria mãe, uma idosa de 82 anos, para por as mãos na herança, no momento em que a jovem mantinha uma faca no pescoço dela.

De acordo com a polícia, Sabine contratou pessoas para se passarem por vidente, entre elas Rosa, que se apresentava como Valéria de Oxóssi, para convencer a mãe a pagar por um trabalho espiritual par evitar “uma morte na família”.

A idosa foi abordada na rua por Rosa e convencida de que uma morte de aconteceria na família e levou-a a acreditar que seria sua filha. Para evitar, teria que fazer um trabalho e deveria fazer pagamentos mensais por isso.

A polícia acredita que o plano foi arquitetado por Sabine. A idosa passou a fazer depósitos rotineiros, mas começou a desconfiar da vidente e da filha, que dizia passar por uma doença séria e acabou descobrindo o gole.

A partir daí, ela passou a ser ameaçada e foi obrigada a fazer mais depósitos para os criminosos, que também levaram joias e roubaram pelo menos 16 quadros, entre eles obras valiosas de artistas como Tarsila do Amaral e de Di Cavalcanti. O prejuízo que os golpistas causaram, segundo a polícia, chega a R$ 750 milhões.

Durante as investigações, a polícia comprovou que Sabine e Rosa eram cúmplices e mantinham um relacionamento amoroso. A polícia ainda revelou que em uma das conversas, enquanto a filha mantinha a faca no pescoço da mãe, a falsa vidente ordenava que a matasse, dizendo que “ia ficar com tudo e que aquilo tudo ia ser delas”.

Até o momento, seus mandados de prisão e 16 de busca e apreensão foram cumpridos. Sabine e Rosa foram presas, juntamente com o filho de Rosa, Gabriel Nicolau Traslaviña Hafliger, e Jacqueline Stanescos, prima de Rosa.

Por enquanto, três dos 16 quadros roubados foram recuperados. A polícia descobriu que os outros foram vendidos para o Museu de Arte Latino-Americano, em Buenos Aires.

Desembargador mantém decisão que permitiu candidatura de Eduardo Cunha

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O desembargador Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), sediado em Brasília, manteve a decisão que permitiu a candidatura do ex-deputado federal Eduardo Cunha. Ele deve disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados por São Paulo nas eleições de outubro.

Na decisão proferida na quarta-feira (10), o magistrado negou recurso do Ministério Público para anular a liminar do desembargador Carlos Augusto Pires Brandão que suspendeu os efeitos da resolução da Câmara que confirmou a cassação de Cunha, em 2016.

O ex-deputado foi cassado sob a acusação de ter mentido durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras sobre a existência de contas no exterior.

A defesa de Cunha alegou que a informação sobre o bloqueio de uma conta na Suíça que pertenceria ao então deputado estavam protegidas por sigilo fiscal e não poderiam ser compartilhadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) com a Câmara sem autorização judicial.