domingo, 14 de agosto de 2022

Luva de Pedreiro posa com ex de Éder Militão em balada e web reage

Foto: Reprodução/Instagram
Karoline Lima, ex do jogador Éder Militão surpreendeu os seguidores ao publicar uma foto ao lado de Luva de Pedreiro em uma boate, na Espanha. A web, claro, reagiu a esse encontro e internautas zoaram o jogador do Real Madrid.

O influencer está em viagem pelo país. Já Karoline separou há um mês de Militão, com quem teve uma filha Cecília.

Gabigol adota novo visual e é comparado a Tirullipa; Veja

Gabigol é comparado com Tirullipa após novo corte - Foto: Reprodução Twitter Flamengo/Divulgação
Conhecido por mudanças radicais no cabelo, Gabigol surgiu com um novo visual neste domingo (14), antes do jogo do Flamengo contra o Athletico-PR, no Maracanã.
Gabigol adotou o ‘coque samurai’. Os internautas reagiram a transformação e compararam o jogador ao humorista Tirullipa.

"Tirullipa novo craque no MENGÃO”, brincou um torcedor. “Flamengo contratou o @Tirullipa?”, zoou outro.

Eleições 2022: veja o que pode ou não no dia da votação

Foto: José Cruz / Agência Brasil
Faltam 50 dias para as Eleições 2022, e a Justiça Eleitoral já começou a reforçar para o eleitor, principalmente para os que votam pela primeira vez, os procedimentos e também o que o eleitor pode ou não fazer no dia da votação.

Antes de tudo, o eleitor ou eleitora deve conferir onde fica a sua seção eleitoral, isto é, onde fica a urna em que deverá votar. O endereço pode ser consultado no portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em seguida, antes de se dirigir ao local, o eleitor deve ter certeza de que leva consigo o título de eleitor – na versão digital pelo aplicativo e-Título ou em papel – e um documento oficial com foto – RG, CNH, passaporte, certificado de reservista, carteira de trabalho ou, inclusive, carteiras emitidas por órgãos de classe como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Conselho Federal de Medicina (CFM), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) etc.

No dia da votação, o eleitor ou eleitora pode manifestar sua convicção política e ideológica, desde que isso seja feito de forma individual e silenciosa. Isso quer dizer que está liberado ir votar com broche, bandeira, adesivo ou camiseta do seu candidato ou partido. Não é permitido, contudo, a aglomeração de pessoas uniformizadas nem portando algum identificador de candidato ou partido.

Também é proibido abordar, aliciar ou tentar persuadir as pessoas que estiverem indo votar, alerta a Justiça Eleitoral. Tais atitudes podem configurar o crime de boca de urna, prática proibida pela legislação eleitoral e cuja pena pode ser de seis meses a um ano de detenção.

Outro alerta feito pela Justiça Eleitoral é para que a eleitora ou eleitor não leve celular nem câmera para a cabine de votação. Tirar fotos da urna e de votos não é permitido, pois é visto como uma maneira de quebrar o sigilo do voto, um dos princípios fundamentais do processo eleitoral.

De acordo com o TSE, quem for flagrado na cabine com qualquer aparelho de telecomunicação - incluindo celular, walkie talkie ou radiotransmissor – ou de registro como câmera fotográfica e filmadora, pode ser enquadrado no artigo 312 do Código Eleitoral, que prevê pena de até dois anos de detenção a quem violar ou tentar violar o sigilo do voto.

No caso de eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida, a pessoa pode contar com o auxílio de uma pessoa de sua escolha para votar, mesmo que isso não tenha sido solicitado antes do dia da votação.

De acordo com o TSE, a eleitora ou eleitor cego pode receber orientações dos mesários sobre o uso do sistema de áudio disponível na urna eletrônica, com fone de ouvido descartável oferecido pela Justiça Eleitoral.

Neste ano, há urnas que possuem legenda em libras, para auxiliar o voto de quem possui deficiência auditiva.

Entidade alerta para risco de diabetes em gestantes

Foto: Arquivo / MDS
Um dos momentos mais especiais na vida de uma mulher pode se tornar um pesadelo se os cuidados devidos não forem tomados. Às vésperas do dia da gestante, comemorado nesta segunda-feira (15), a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) alerta para a diabetes mellitus gestacional, que afeta 18% das gestações no Brasil.

Condição temporária gerada pelas mudanças no equilíbrio hormonal durante a gravidez, a diabetes gestacional ocorre porque, em algumas mulheres, o pâncreas não funciona direito na gestação. Normalmente, o órgão produz mais insulina que o habitual nesse período para compensar os hormônios da placenta que reduzem a substância no sangue. No entanto, em algumas gestações, o mecanismo de compensação não funciona, elevando as taxas de glicose.

O problema pode causar complicações tanto para a mãe como para o bebê. No curto prazo, a doença pode estimular o parto prematuro e até a pré-eclâmpsia. O bebê pode nascer acima do peso e sofrer de hipoglicemia e de desconforto respiratório.

A diabetes gestacional normalmente desaparece após o parto, mas pode deixar sequelas duradouras. As mulheres com o problema têm mais chance de progredirem para a diabetes mellitus tipo 2. As crianças também têm mais chances de desenvolverem a doença e de ficarem obesos.

Recomendações

A doença pode acometer qualquer mulher. Como nem sempre os sintomas são identificáveis, a SBD recomenda que todas as gestantes pesquisem a glicemia de jejum no início da gestação e, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês). Elas também devem fazer o teste oral de tolerância à glicose, que mede a glicemia após estímulo da ingestão de glicose.

As recomendações principais, no entanto, são o pré-natal e a alimentação saudável. Quanto mais cedo o obstetra diagnosticar a doença e iniciar o tratamento, menores as chances de a mãe e o bebê sofrerem alguma complicação no curto e no longo prazo.

Além do controle das glicemias capilares, o tratamento da diabetes gestacional consiste num estilo de vida mais saudável, com atividade física e alimentação regrada. As refeições devem ser fracionadas ao longo do dia. As gorduras devem dar lugar às frutas, verduras, legumes e alimentos integrais. Se não houver contraindicação do obstetra, exercícios físicos moderados também devem fazer parte da rotina.

Na maior parte das vezes, esses cuidados dispensam a aplicação de insulina. Se, ainda assim, os níveis de glicose continuarem altos, o médico pode indicar a substância. A SBD alerta que as mulheres diabéticas tipo 1 ou 2 que engravidam não são consideradas portadoras de diabetes gestacional porque essa doença só aparece após o início da gravidez. As mulheres com altos níveis de glicemia na gestação devem fazer um novo teste de sobrecarga de glicose seis semanas depois de darem à luz.

Perfil

Em todo o mundo, o problema afeta cerca de 15% das gestações, segundo a International Diabetes Federation, o que representa 18 milhões de nascimentos por ano. No entanto, a prevalência varia conforme a região, indo de 9,5% na África para 26,6% no Sudeste Asiático. No Brasil, estima-se que a prevalência é de 18%.

Para prevenir a doença, as mulheres devem prestar atenção a fatores de risco: história familiar de diabetes mellitus; glicose alterada em algum momento antes da gravidez; excesso de peso antes ou durante a gravidez; gravidez anterior com feto nascido com mais de 4 quilos; histórico de aborto espontâneo sem causa esclarecida; hipertensão arterial; pré-eclampsia ou eclampsia em gestações anteriores; síndrome dos ovários policísticos e uso de corticoides.

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Mãe tenta vender filho de 7 anos em shopping para pagar dívidas e é presa pela polícia

Imagens que circularam nas redes sociais são usadas pela polícia que investiga o caso . 
Mãe tenta vender filho de 7 anos em shopping para pagar dívidas e é presa pela polícia
Uma mulher de 36 anos foi presa nessa quinta-feira (11), em um shopping na cidade de Yekaterinburg, na Rússia, suspeita de tentar vender o filho de sete anos para pagar dívidas. As autoridades dizem que a mãe, chamada Nargiza, anunciou o comércio online, alegando que precisava do dinheiro para pagar contas atrasadas.

Um vide mostra o momento em que ela, supostamente, conheceu os “compradores” na praça de alimentação de um shopping. Ela levou o filho com ela e disse que ele “não se importava” de ser trocado para "uma nova família."

A operação policial, para salvar a criança, acontece em meio a preocupação na Rússia com o comércio de crianças como escravas sexuais, ou por partes de corpos, com o envolvimento de organizações criminosas.

As informações são do jornal The Sun.

Adolescente que animava ‘carreta furacão’ morre após ser atropelado por caminhão

Um adolescente de 14 anos, identificado como Jean Macena, morreu após ser atropelado por um caminhão de animação durante uma apresentação em trânsito, conhecida popularmente como “carreta furação”.

O acidente ocorreu em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. O jovem trabalhava como animador, quando se desequilibrou durante a dança e caiu. Nesse momento, o caminhão passou por cima dele.

Os vídeos das carretas furacão viralizam nas redes sociais. Elas são formadas por um grupo de pessoas que se fantasiam de super-heróis ou de personagens famosos como Chaves, Fofão e Mickey Mouse e desfilam no trânsito em um caminhão animado, com luzes e sons.

R7

Deputado mineiro vai disputar votos contra seu ex-chefe de gabinete

Brandão contou que decidiu pela candidatura própria quando Inácio Franco sinalizou que poderia não tentar a reeleição
Brandão contou que decidiu pela candidatura própria quando Inácio Franco sinalizou, no ano passado, que poderia não tentar a reeleição
O deputado estadual Inácio Franco (PV) terá um rival inusitado na busca por votos na região de Pará de Minas: seu ex-chefe de gabinete. A situação tem gerado comentários na Assembleia e em outros círculos políticos, uma vez que o ex-assessor Cláudio Brandão, candidato pelo Avante, tem visitado cidades que Inácio Franco costuma ser o mais votado.

À coluna, Brandão contou que decidiu pela candidatura própria quando Inácio Franco sinalizou, no ano passado, que poderia não tentar a reeleição. "Houve essa questão de que ele não tentaria, e aí eu comecei a atuar. No momento em que ele voltou atrás e confirmou a candidatura, eu pedi exoneração do gabinete e passei a atuar somente na minha campanha", afirmou.

Como ex-chefe de gabinete, Cláudio Brandão representou Inácio Franco em uma série de reuniões e compromissos políticos ao longo dos últimos anos. A candidatura do ex-assessor é vista como um risco para o deputado, uma vez que os votos podem se dissipar.

Rádio Itatiaia

Divisão do fundo eleitoral tem disputa acalorada no PT e provoca bate-boca

A partilha de recursos do fundo eleitoral é fonte de acirrada disputa no PT. O debate chegou a colocar a presidente nacional, Gleisi Hoffmann (PR), e a secretária de Finanças do partido, Gleide Andrade (MG), em campos opostos.

Durante reunião virtual, as duas divergiram sobre os critérios de distribuição para candidatos à Câmara de Deputados, acusando-se mutuamente de tentativa de favorecimento de aliados políticos. Houve bate-boca.

A parcela do fundo eleitoral reservada ao PT é de R$ 499, 6 milhões. Desses, R$ 130 milhões estão destinados à campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outros R$ 150 milhões são comprometidos, por lei, com as candidaturas das mulheres.

Pela fórmula apresentada pela tesoureira Gleide após uma rodada de negociações com a bancada petista, os deputados do partido que tentam a reeleição terão direito a R$ 2 milhões. A bancada do partido é de 56 parlamentares --o que consumiria R$ 112 milhões.

Segundo o critério definido com Gleide, quatro integrantes da Executiva do PT, ela incluída, terão direito à mesma cota.

Na sexta-feira (5), porém, Gleisi propôs a ampliação dessa lista, chegando a pelo menos 70 candidaturas prioritárias, defendendo a necessidade de garantir governabilidade em uma eventual eleição de Lula.

Segundo relatos, a lista incluiria nomes com potencial eleitoral. Em São Paulo, teria, por exemplo, o presidente estadual da legenda, Luiz Marinho. No Rio, o vereador Lindbergh Farias e o médico Dimas Gadelha, que, em 2020, chegou ao segundo turno na disputa pela Prefeitura de São Gonçalo.

Ainda segundo relatos, Gleide alegou, no entanto, que a ampliação da lista reduziria a cota prometida aos deputados, provocando reação na bancada após longa negociação. Gleisi sugeriu então a exclusão dos nomes da Executiva da lista VIP.

Além da própria Gleide, essa lista inclui o secretário de comunicação do PT, Jilmar Tatto, o ex-prefeito de Maricá e vice-presidente do partido, Washigton Quaquá, e a secretária nacional de Mobilização, Mariana Janeiro.

O secretário-geral do PT, deputado Paulo Teixeira (SP), chegou a sugerir sua substituição na Executiva por outro integrante de sua corrente política, provavelmente Lindbergh, abrindo novo embate.

A reunião acabou suspensa, remarcada e destrinçada em uma série de discussões ao longo do fim de semana. Gleisi concordou em retirar suas propostas, e a lista de candidaturas prioritária foi dividida em subgrupos.

Em seguida foram definidos os nomes dos homens que compõem esses subgrupos. Não houve acordo, porém, sobre as mulheres, exigindo convocação de nova reunião. A lista fechada de candidatas mulheres é quase o dobro da relação de homens, devido à dificuldade de acordos para redução de nomes

Uma outra polêmica será remetida à Executiva Nacional do partido e diz respeito aos dois deputados petistas que votaram contra a ampliação do fundo eleitoral. Como forma de punição, integrantes da cúpula petista propõem que sua cota seja reduzida à metade.

Seguindo a tradição petistas de tomada coletiva de decisões, toda essa discussão vem sendo travada há quase dois meses dentro de um comitê gestor encarregada da definição de critérios para distribuição de verbas e seus beneficiários.

Procuradas, Gleisi e Gleide não quiseram comentar a disputa pelo fundo eleitoral.

Professores morrem em acidente com van e caminhão no Paraná

A colisão entre uma van e um caminhão nos Campos Gerais, no Paraná, resultou na morte de sete pessoas, entre elas seis professores, no fim da noite desta quinta-feira (11). O motorista da van é a outra vítima. Três pessoas ficaram feridas e continuam internadas em estado grave.

Todos estavam a caminho de Curitiba, onde participariam da 8ª Conferência Estadual de Educação, que foi aberta e logo após encerrada, com uma homenagem às vítimas.

O acidente ocorreu foi por volta das 23h30, na cidade de Palmeira, no km 544 da BR-376. Dos dez ocupantes da van, apenas três sobreviveram. O motorista do caminhão não se feriu.

Segundo informações da PRF (Polícia Rodoviária Federal), dois homens e quatro mulheres, entre eles o motorista da van, morreram no local do acidente e foram encaminhados para o IML (Instituto Médico Legal) de Ponta Grossa (PR), que trabalha na identificação oficial das vítimas.

Além deles, outra passageira morreu a caminho do Hospital do Rocio, em Campo Largo (PR), e três ocupantes (um homem e duas mulheres) sofreram ferimentos graves e foram encaminhados a hospitais da região. A Polícia Científica compareceu ao local e as causas do acidente estão sendo apuradas pela Polícia Civil de Palmeira.

De acordo com a APP-Sindicato, entidade que organiza a conferência e da qual os educadores eram filiados, os professores são das cidades de Cambará, Santo Antônio da Platina e Barra do Jacaré, pequena cidade de apenas 2.700 habitantes.

Em nota, o sindicato disse que acompanha a situação e presta todo o auxílio necessário às famílias das vítimas. "A programação da 8ª Conferência Estadual de Educação, que reúne cerca de 500 delegados(as) de todo o estado em Curitiba, será reavaliada", publicou.

A Seed (Secretaria de Estado da Educação e do Esporte) declarou luto oficial de três dias pela morte dos educadores. Em nota, a pasta se diz chocada e triste. "Nos solidarizamos com as vítimas, seus familiares, seus alunos, suas escolas, seus colegas de trabalho e com a APP."

A Defensoria Pública do Estado do Paraná manifestou solidariedade às famílias "e profunda consternação pelas mortes dos professores e professoras neste momento de dor".

Várias entidades, partidos e candidatos políticos também manifestaram pesar pelas mortes dos educadores.

Subida de Bolsonaro reforça em Lula necessidade de falar de economia

Passada a leitura das cartas em defesa da democracia, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer novamente voltar o foco para temas da agenda econômica.

A avaliação interna é que a divulgação dos manifestos na quinta-feira (11) foi importante para mobilizar a sociedade civil e sindicatos, mas que a eleição será ganha ou perdida nos temas que dizem respeito diretamente à vida das pessoas, como inflação, desemprego, fome e pobreza.

De uma certa forma, diz um membro da campanha, o debate sobre democracia, embora necessário, acaba desviando o foco para outros assuntos.

A subida de Bolsonaro em duas pesquisas da Quaest divulgadas nesta semana, nos estados de São Paulo e Minas Gerais, reforçou entre os lulistas a certeza de que é preciso falar mais de economia.

A alta dos índices de aprovação do presidente, embora já fosse esperada, demonstrou cabalmente o efeito que o Auxílio Brasil turbinado e a queda na inflação dos combustíveis pode ter.

A expectativa é que os levantamentos nacionais na semana que vem confirmem o movimento apontado nestes dois estados chaves.

Na semana que vem, com o começo oficial da campanha na terça (16), Lula terá uma agenda direcionada à economia. Não por outro motivo, ele decidiu iniciar essa etapa visitando duas portas de fábrica em São Paulo.

Lula deve dizer que com Bolsonaro no poder, a vida piorou, e reforçar que o preço dos alimentos segue em alta, apesar da deflação registrada em julho. Por fim, vai lembrar que o Auxílio de R$ 600 só dura até o final do ano.