sexta-feira, 21 de novembro de 2025

Corredora é desclassificada após derrubar grade e causar queda de outra atleta

Uma corredora foi desclassificada após derrubar uma grade e causar a queda de outra atleta em uma corrida feminina, na Rota do Vinho de São Roque, no interior de São Paulo. O circuito foi realizado no dia 5 de outubro, mas um vídeo gravado durante o ocorrido ganhou repercussão recentemente na internet.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a atleta que está na frente, quase cruzando a linha de chegada, se apoia na grade à sua esquerda e acaba derrubando a estrutura. Em seguida, a corredora que seguia atrás dela tropeça e cai no chão. Apesar do susto, ela não teve ferimentos graves e concluiu a corrida.

O vídeo gerou opiniões divergentes nas redes sociais, com pessoas defendendo ou atacando a atleta, além de criticarem a empresa organizadora pelo formato do percurso e da linha de chegada.
Em nota, a empresa responsável por organizar a corrida 21k For Her esclareceu que o acidente aconteceu próximo a linha de chegada da prova de 10 quilômetros. Também explicou que pouco antes de concluir a prova, a competidora que estava na terceira posição se apoiou em uma das grades de proteção que delimitavam o percurso, o que causou a penalidade.

“A Federação Paulista de Atletismo (FPA), entidade responsável por autorizar, fiscalizar e homologar o evento, decidiu desclassificar a terceira colocada, alegando que ela fez uso de um apoio externo ao percurso para se reequilibrar e completar a prova, o que é considerada uma utilização de meios externos para obter vantagem sobre as demais competidoras. A desclassificação ocorreu mesmo ela não tendo intenção de fazê-lo”, diz o documento.

A empresa também lamentou o ocorrido e informou estar acompanhando de perto o desdobramento do acidente, estando à disposição de ambas as atletas para prestar o auxílio necessário.

Em relação ao vídeo que viralizou, a companhia ressalta que a gravação foi feita e publicada por um espectador que estava no local, sem nenhum vínculo com a empresa.

g1/SP

Vídeo: Web divide opiniões após vídeo de culto viralizar

Um vídeo divulgado nas redes sociais chamou atenção pela forma como um grupo de fiéis participou de um culto evangélico. Nas imagens, os integrantes aparecem dançando ao som de guitarra, fazendo gestos com as mãos e girando pelo salão durante a celebração, prática associada a manifestações pentecostais.

A gravação dividiu opiniões entre internautas. Enquanto parte do público afirma que cada pessoa deve expressar sua fé da maneira que acredita, outros argumentam que esse tipo de ritual não caracteriza um culto tradicional. O episódio segue repercutindo nas plataformas digitais.

Naline Freitas de Lima Matos, 40 anos, é da Igreja Pentecostal Resgatando Vidas. Ela fundou o ministério em Embu das Artes há 11 anos, que atrai a atenção por suas atividades, como as danças em cultos

Nas redes, Naline é conhecida como “Bispa Naline” e compartilha cultos e ações da igreja. Os vídeos em que aparece “dançando” chamam mais atenção e geram controvérsia: alguns apoiam, outros criticam.
“Não dançamos, marchamos. Marcha não é mistério, são armas, e através delas quebramos os laços do inimigo. A marcha é a ferramenta que trabalhamos diante da presença do Senhor. Muitos interpretam como dança e fazem até comparações, mas eu sei o que busco e o que habita em mim”, afirma Naline.

As marchas de Naline são comparadas a manifestações de religiões de matriz africana e a coreografias do axé. A maior parte das críticas vem de pessoas da mesma vertente religiosa, que dizem que ela “destoa do Evangelho”.

A relação dela com a igreja evangélica começou ainda na infância, quando a mãe, missionária, a levava aos cultos. “Eu nunca conheci outras religiões. Uma parte da minha família, em Recife, é do candomblé e da quimbanda, mas eu nunca tive vontade de conhecer”, afirma.

Com informações  UOL e Portal  Pentecoste

Após visita a Bolsonaro, Nikolas diz que se o ex-presidente for preso, pode não sobreviver

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) afirmou, nesta sexta-feira (21/11), que, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro seja preso, ele pode não conseguir ficar vivo no presídio. O parlamentar encontrou Bolsonaro após ter a visita autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), três meses depois de fazer o pedido.

Bolsonaro cumpre atualmente prisão domiciliar no condomínio Solar de Brasília, no Jardim Botânico, há 109 dias.

Segundo o deputado, não se sabe o que pode acontecer com o ex-presidente. Bolsonaro “pode ir para a cadeia amanhã e, depois, morrer; ninguém sabe o que pode acontecer”, afirmou.

“Está com uma crise forte de soluço. Inclusive, nesta noite praticamente não dormiu — bastante soluço. […] A situação está muito difícil. Tudo isso é decorrente de uma facada”, explicou Nikolas.

No vermelho, Correios aprovam plano com demissões e fechamento de até mil agências

Foto: Joédson Alves/Agência Brasi
Os Correios aprovaram um plano de reestruturação para garantir a estabilidade da empresa nos próximos 12 meses, com medidas como: fechamento de até mil unidades deficitárias, programa de demissão voluntária, remodelagem dos planos de saúde dos funcionários remanescentes e venda de imóveis.

A empresa deve concluir ainda até o fim deste mês uma operação de crédito com aporte de até R$ 20 bilhões – recurso considerado indispensável para a transição projetada de redução do déficit em 2026 e retorno à lucratividade em 2027.

Ainda não há confirmação de quantos funcionários serão desligados da companhia, mas fontes disseram à CNN que a estimativa deve ficar em torno de 10 mil. Além disso, os trabalhadores que permanecerão vão ter mudanças nos benefícios, como remodelagem dos planos de saúde atuais.

O fechamento das agências será compensado pela expansão do portfólio para e-commerce. Em relação à venda de imóveis, os Correios pretendem garantir até R$ 1,5 bilhão.

A reestruturação vai contemplar três fases: recuperação financeira, consolidação e crescimento. Os serviços postais universais seguirão como prática da empresa. Na negociação foi deliberado que se trata de “um compromisso estratégico e social inegociável”.

Estrutura que pegou fogo na COP30 custou pelo menos R$ 211 milhões

Foto: Douglas Pingituro/Reuters
A construção das estruturas temporárias para a COP30, em Belém (PA), custou pelo menos R$ 211 milhões. Nesta quinta-feira (20/11), parte dessas estruturas — pavilhões da chamada Blue Zone, onde ocorrem as negociações — pegou fogo.

Segundo o Ministério da Saúde, 21 pessoas receberam atendimento médico após o incêndio. Dezenove casos estão relacionados à inalação de fumaça, e duas pessoas tiveram crise de ansiedade, mas não há relatos de feridos ou queimados.

A empresa responsável pelas estruturas temporárias é o Grupo DMDL, de Barueri (SP). Em março deste ano, a DMDL foi declarada vencedora de uma licitação realizada pela Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), entidade internacional incumbida pelo governo brasileiro de organizar a COP30.

Além dos pavilhões, o Grupo DMDL também construiu o Hotel Vila COP, um complexo erguido para hospedar as delegações estrangeiras.

A licitação da OEI para a COP30 foi dividida em dois lotes. O maior deles foi o chamado Lote Azul, que diz respeito às estruturas temporárias, como os pavilhões da Blue Zone. O valor inicial deste lote era de R$ 423,5 milhões, mas a DMDL ganhou o certame oferecendo um desconto de 50% em relação ao preço inicial.

Em abril, a OEI confirmou a vitória da DMDL no certame, por R$ 211 milhões. A coluna Andreza Matais procurou a DMDL para comentários, mas ainda não há resposta. O espaço segue aberto.

Metrópoles

Menina de 7 anos pediu para voltar para a casa da mãe um dia antes de ser enforcada pela madrasta

Foto; Reprodução:
A criança de 7 anos que morreu enforcada pela madrasta nesta sexta-feira (21) conversou com a mãe pela última vez na véspera do crime.

A mãe, Fabiana Marinho, disse à TV Globo que chegou a ouvir um pedido da criança para voltar para a casa dela – mas não conseguiu buscar a filha a tempo de evitar o crime.

“Eu falei: ‘Amanhã, a mamãe vai te buscar’. E fui buscar minha filha morta”, desabafou.

A madrasta é Iraci Bezerra dos Santos Cruz, de 43 anos. Assassina confessa, ela se entregou à Polícia Civil do DF e disse ter cometido o crime após a criança afirmar que preferia morar com uma vizinha.

“Ela queria ficar mais comigo. Hoje [sexta], eu já vinha buscar ela. No fim de semana, ela já estava ficando comigo”, disse a mãe.

A criança morava com o pai e a madrasta na Estrutural em razão dos estudos. A mãe e os irmãos moram em Valparaíso de Goiás, no Entorno do DF – e tinham planos de buscar a criança ao fim do ano letivo.

Fabiana afirma que a filha insistia que não queria mais ficar na casa do pai. Segundo a mãe, a madrasta já tinha comportamento agressivo e usava drogas.

“O pai dela foi negligente de deixar minha filha com essa mulher. Disseram que essa mulher estava drogada há três dias. Eu quero justiça, quero que ele pague também. Se ele tivesse protegido ela, não tinha acontecido isso.”

‘Ela chorava dizendo que não queria ir’.

g1/Globo

Nova moda: Máscara com sangue da menstruação para beleza da mulher

A  influenciadora digital Sarah Sol viralizou nas redes sociais ao mostrar uma “trend” de beleza que promete rejuvenescimento facial utilizando o próprio sangue menstrual — técnica que gerou intenso debate online.

Segundo O Globo, a prática foi reproduzida por diversas mulheres na internet. Sol afirma que o sangue é “puro e fresco”, o que, segundo ela, ajudaria a hidratar a pele.

“Você quer o antigo segredo feminino para uma pele jovem e brilhante? Bem, agora você sabe qual é. Sai daí de baixo... bem entre suas pernas”, disse.

A técnica é inspirada no movimento conhecido como Sagrado Feminino, que defende a reconexão da mulher com sua essência e tem ganhado popularidade nos últimos meses. As adeptas alegam que o método previne rugas e deixa a pele mais macia e hidratada.

Especialistas, porém, não recomendam o uso do sangue menstrual como máscara facial. Patrícia Ormiga, coordenadora do Departamento de Cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro, afirma que a prática não possui base científica e pode oferecer riscos devido à presença de bactérias.

“Existem muitas lendas sobre cuidados com a pele. Algumas funcionam, outras não. Essa do sangue menstrual é uma que não tem estudos que comprovem eficácia e não há recomendação médica. Dependendo de lesões no rosto, como espinhas ou machucados, essas bactérias podem entrar no organismo e causar dermatite, infecções e até desdobramentos mais graves”, alertou.

Nota de desligamento da cantora Mika Rodrigues da Banda Noda de Caju

Mulher é presa após receber pensão de 8 homens por 12 anos do mesmo filho

O caso inusitado na África do Sul e Segundo a polícia e a mídia local, Nancy Mudau enganou 8 homens por mais de 12 anos, afirmando que cada um deles era o pai da mesma criança e cobrando pensão alimentícia de todos.

Para sustentar a farsa, Nancy usou documentos falsos e conseguiu manter o golpe sem levantar suspeitas.

Com o dinheiro das pensões, ela construiu uma casa de luxo e estava finalizando um restaurante e um bar quando o caso veio à tona. A farsa foi descoberta após denúncias anônimas, e agora Nancy vai responder por fraude, falsificação de documentos e abuso de confiança. Ela também será obrigada a fazer um teste de DNA para identificar o verdadeiro pai da criança.

Calcinha Preta anuncia Mika Rodrigues como nova vocalista e confirma retorno de Marlus Viana ao grupo

A banda sergipana Calcinha Preta anunciou, nesta sexta-feira, 21, uma grande mudança em sua formação vocal. Por meio das redes sociais, o grupo confirmou a entrada de Mika Rodrigues, até então vocalista da Noda de Caju, e também oficializou o retorno de Marlus Viana, um dos nomes mais marcantes da história da banda.

A chegada de Mika ocorre após a saída de Silvânia Aquino, que encerrou sua passagem pelo grupo para integrar um novo projeto musical ao lado do cantor Berg Rabelo, sob gestão da Camarote Shows. Silvânia havia oficializado recentemente o desligamento e, em seguida, confirmado a parceria com Berg, que deve iniciar agenda nos próximos meses.

Com a nova formação, a Calcinha Preta inicia um processo de reestruturação, mas reforça que mantém a identidade musical que consagrou a banda ao longo dos anos.

Quem é Mika Rodrigues

Natural de Fortaleza (CE), Mika Rodrigues começou a carreira na adolescência, aos 15 anos, atuando em estúdios e como back vocal. Apesar da pouca idade, ganhou destaque nacional diretamente na Noda de Caju, sem ter passado antes por outras grandes bandas. Em ascensão, Mika chega agora à Calcinha Preta para integrar o time de vocalistas do grupo.

A estreia oficial da cantora acontecerá no Festival Atemporal de Campina Grande (PB), no próximo dia 29.

O retorno de Marlus Viana

Outra novidade celebrada pelos fãs é o retorno de Marlus Viana, que volta a integrar a Calcinha Preta após anos em carreira solo. Natural de Maceió (AL), o cantor tem passagem por diversas bandas do forró eletrônico, como Cintura Fina, Cana com Limão, Mulheres Perdidas, GDÓ do Forró, além da própria Calcinha Preta, onde viveu seus momentos de maior projeção.

Marlus marcou diferentes fases do grupo, com destaque para os períodos entre 2004 e 2005, 2007 e 2010, e 2014 e 2016. 

Por Fanf1