segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Banco do Brasil surpreendeu e fechou 1.557 agências bancárias no país

O cenário bancário no Brasil em 2025 é marcado por uma mudança drástica: o desaparecimento de um terço das agências bancárias no país ao longo dos últimos anos. Segundo dados do Banco Central, em março de 2015, existiam 23.154 agências no território nacional. Esse número caiu para 15.529 em 2025, representando uma redução de 32,9%.

Essa redução é impulsionada por diversos fatores, sendo a digitalização dos serviços bancários um dos mais significativos. A transição para os canais digitais, acelerada pela pandemia do coronavírus, reduziu a necessidade de operações físicas, levando muitas instituições a fechar agências.

Motivos por trás do fechamento
Os principais bancos como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Caixa Econômica e Santander lideram essa reestruturação. Desde março de 2015, o Bradesco e o Itaú fecharam 2.550 e 2.198 agências, respectivamente. 

Há dez anos, as maiores redes de agências eram Banco do Brasil (5.544), Bradesco (4.654), Itaú (3.847) e Caixa (3.401). Hoje, os líderes são Banco do Brasil (3.987), Caixa (3.212), Bradesco (2.104) e Itaú (1.649) e Santander (2.017).

No período, quem mais fechou agências foi o Bradesco (2.550), seguido de Itaú (2.198), Banco do Brasil (1.557), Santander (624) e Caixa (189).

Crescimento das fintechs
As fintechs e outras instituições financeiras digitais têm crescido rapidamente, preenchendo lacunas deixadas pela redução das agências tradicionais. Desde 2018, novos entrantes no setor financeiro brasileiro se multiplicaram, oferecendo alternativas digitais que atraem uma base de clientes em expansão.

O contínuo fechamento de agências reflete uma transição para um formato bancário mais digitalizado, com investimentos significativos em tecnologia. 

14 formas de pedir um acréscimo na aposentadoria do INSS

Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Aproximadamente 70% dos segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) recebem o piso dos benefícios: o salário mínimo de R$ 1.518 em 2025. Mas você sabia que o INSS pode pagar até R$ 8.157,41 e que existem algumas formas dentro da lei de você conseguir aumentar o valor do seu benefício? Confira:

14 formas de aumentar o benefício do INSS
1. Todo ano, o salário mínimo ganha um reajuste com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e isso também resulta no aumento dos benefícios pagos pelo instituto.

2. Existem casos em que o INSS erra o cálculo do valor que será pago e os segurados podem solicitar uma revisão para aumentar esse benefício.

3. Se você trabalhou com atividades “especiais”, em condições prejudiciais à saúde ou integridade física, esse tempo de serviço pode ser convertido em tempo comum, o que aumenta o tempo de contribuição reconhecido pelo INSS e, possivelmente, o valor do seu benefício.

4. Beneficiários que contribuíram antes de julho de 1994 podem solicitar o recurso da revisão da vida toda.

5. Quando o salário mínimo é reajustado, o teto dos benefícios também é reajustado, mas nem todos os benefícios foram atualizados automaticamente, então pode ser solicitada uma revisão.

6. Se você contribuiu para o INSS em mais de uma atividade ao mesmo tempo, esse valor das contribuições simultâneas nem sempre é considerado corretamente no cálculo do benefício, então o beneficiário pode solicitar uma revisão.

7. Quando aposentados voltam ao mercado de trabalho, eles podem solicitar uma revisão para incorporar essas novas contribuições ao cálculo do benefício do INSS.

8. O período entre 5 de outubro de 1988 e 5 de abril de 1991 ficou conhecido como o “buraco negro” previdenciário, devido a uma falta de legislação clara para reajustes, então é possível (mais uma vez) solicitar uma revisão desse período e talvez conseguir um aumento no seu benefício.

9. Se entre 1988 e 1991 tivemos o buraco negro, entre 1991 e 1993 tivemos o “buraco verde”, em que muitos beneficiários podem ter recebido um cálculo desfavorável por causa de ajustes nas regras de concessão.

10. Segurados que trabalharam em regime rural, mesmo sem registro formal, podem solicitar a inclusão desse período como tempo de contribuição.

11. Beneficiários podem solicitar a inclusão do tempo de serviço militar obrigatório no cálculo do tempo de contribuição, o que pode aumentar o valor do benefício.

12. Existem casos em que segurados que trabalharam em atividades insalubres não tiveram elas devidamente reconhecidas pelo INSS, então eles podem solicitar a revisão desses períodos.

13. Revisando o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), você pode encontrar vínculos empregatícios que não foram devidamente registrados pelo INSS, resultando em uma defasagem no cálculo do tempo de contribuição.

14. “Segurados que deixaram de contribuir em determinados períodos, mas regularizaram os valores posteriormente, podem solicitar a inclusão dessas contribuições em atraso no cálculo do benefício”, explica o Mix Vale.

Militar que matou cabo integra batalhão que faz guarda de Lula

O soldado do Exército Brasileiro Kelvin Barros da Silva (foto em destaque), 21 anos, que confessou ter matado a cabo Maria de Lourdes Freire Matos, 25, nessa sexta-feira (5/12) faz parte do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG).

Conhecido como Dragões da Independência, o batalhão foi criado em 1808, aniversário do então príncipe Regente do Brasil, Dom João VI. Naquela época, o intuito, conforme relatos históricos, era instituir uma tropa responsável pela guarda dos integrantes da coroa portuguesa em solo brasileiro.

Mais tarde, o grupamento se transformou-se na guarda de honra do Imperador e, atualmente, serve à mais alta autoridade do país: o presidente da República.

Entenda
O soldado assassinou Maria de Lourdes na tarde dessa sexta-feira (5/12). Em depoimento à Polícia Civil (PCDF), ele confessou a autoria e disse que o crime ocorreu após uma discussão entre os dois.

Segundo Kelvin Barros, os dois tinham um relacionamento extraconjugal. “Após uma discussão, em que a mulher teria exigido que ele terminasse com a atual namorada e a assumisse, conforme havia sido prometido pelo autor, a vítima teria sacado sua arma de fogo”, comentou o delegado Paulo Noritika.

“Ele teria segurado a pistola enquanto ela estaria tentando municiá-la. Enquanto isso, ele conseguiu alcançar a faca militar da vítima, que estava em sua cintura, e a atingiu, profundamente, na região do pescoço”, detalhou o delegado.

Paulo Noritika afirmou ainda que a vítima foi encontrada com a arma branca no local da lesão. “Depois disso, no desespero, ele pegou um isqueiro e álcool, incendiando o local onde fica sediada a fanfarra e fugindo, levando a pistola consigo e se desfazendo dela”, disse.

Segundo o delegado, o soldado do Exército não tinha antecedentes criminais. “O autor está sob custódia no Serviço de Guarda do Exército e responderá por feminicídio, furto de arma, incêndio e fraude processual, podendo ser condenado a 54 anos de prisão”, pontuou.
Lamento
Maria de Lourdes era cabo do Exército, tendo ingressado há cinco meses, para a vaga de musicista. Ela foi encontrada morta por militares do Corpo de Bombeiros (CBMDF) que atuavam no combate às chamas.

Por meio de nota, o Exército Brasileiro, por meio do Comando Militar do Planalto, lamentou o falecimento da cabo.

“O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foi acionado imediatamente e, em conjunto com militares do 1º RCG, controlou o fogo. A família da militar está recebendo todo o apoio necessário do Comando Militar do Planalto neste momento de dor”, informou o Comando.

De acordo com o Exército, uma investigação foi instaurada para apurar as circunstâncias do ocorrido, com perícias realizadas pelo Batalhão de Polícia do Exército em Brasília, pela Polícia Civil e pelo Corpo de Bombeiros.

Nas redes sociais, o 1º RCG destacou o profissionalismo da cabo nestes seis meses de serviço.

“O 1º Regimento de Cavalaria de Guardas manifesta profundo pesar pelo falecimento da cabo Maria de Lourdes Freire Matos, cuja trajetória na instituição foi marcada por dedicação, profissionalismo e um compromisso exemplar com o serviço prestado na fanfarra”, declarou o batalhão.

“Neste momento de dor, expressamos nossas mais sinceras condolências aos familiares, amigos e irmãos de farda”.

Metrópoles

Governo Lula é liberado para subir o Bolsa Família para R$ 701 no ano que vem

O Governo Federal recebeu aval para elevar o valor médio do Bolsa Família em 2026, alcançando cerca de R$ 701 por mês. A possibilidade surgiu após o envio do Orçamento de 2026 ao Congresso, no qual o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reservou R$ 158,6 bilhões para o programa.

A quantia considera a atual redução no número de beneficiários, já que parte das famílias deixou de receber o auxílio após conquistar melhores condições socioeconômicas. Hoje, aproximadamente 18,9 milhões de lares são atendidos, e manter esse patamar exigiria R$ 154,6 bilhões no próximo ano.

Com essa folga orçamentária, estimada em R$ 4 bilhões, o governo pode reajustar o benefício em até R$ 17,59 mensais já a partir de janeiro. Como o valor médio atual é de R$ 683,42, a previsão é que o Bolsa Família chegue à marca de R$ 701,01 em 2026. 
Possibilidade de aumentos maiores no Bolsa Família
A projeção federal indica que, se mais 1 milhão de famílias deixarem o programa até dezembro, o valor médio poderá subir até R$ 56,60 mensais por beneficiário. O acesso ao Bolsa Família, contudo, permanece direcionado a quem realmente está em situação de vulnerabilidade.

Para ter direito ao auxílio, a renda por membro da família deve ser de até R$ 218 mensais, além da obrigatoriedade de inscrição e atualização periódica no Cadastro Único. O processo exige documentos como RG, CPF, comprovante de residência, título de eleitor e comprovantes de renda.

Após a aprovação, as famílias precisam cumprir compromissos nas áreas de saúde e educação, como manter a vacinação em dia e garantir a frequência escolar de crianças e adolescentes.

Fagner SantosFagner Santos - Jornalista graduado pela Satc (SC). Editor de variedades e apaixonado por games.

Auditoria do TCU nos Correios prepara bomba-relógio para Lula em 2026

Lula posa com uma camisa contra a privatização dos Correios (Ricardo Stuckert/.) 
Devassa que técnicos da corte de contas fazem na estatal a pedido de comissão do Senado deve ficar pronta a poucos meses das eleições 

Técnicos do TCU avisaram a equipes de senadores da Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle (CTFC) que devem usar todo o prazo de 180 dias para concluir uma auditoria nos Correios, iniciada  em setembro a pedido do colegiado. 

Isso significa que informações das entranhas da estatal, imersa em um prejuízo bilionário, virão à tona em março, explodindo no colo de Lula a meses das eleições. 

É uma bomba-relógio de informações sobre as operações e a contabilidade dos Correios, com o controle remoto na mão dos senadores da oposição que comandam a CTFC. 

Veja

Nova profissão é criada para pessoas que gostam de dirigir e vai pagar muito dinheiro

Imagem de freepik
No início da semana, o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) aprovou o fim da obrigatoriedade de aulas práticas em autoescolas para quem está no processo de tirar a tão sonhada Carteira Nacional de Habilitação (CNH). E a medida também acaba criando uma nova profissão: a de Instrutor Autônomo.

Antes de tudo, vamos destacar que você ainda vai precisar de aulas práticas para fazer o exame de direção – a temida banca -, mas a carga horária diminuiu de 20 horas para apenas duas na resolução do Contran. Como já mencionamos essas aulas não vão precisar mais ser feitas em autoescolas, podendo ser ministradas por instrutores autônomos.

Como se tornar um Instrutor Autônomo?

Para se tornar um Instrutor Autônomo, o estudante precisa se encaixar em alguns critérios:
  • Ter no mínimo 21 anos de idade;
  • Ter habilitação legal para a condução de veículo há pelo menos 2 anos;
  • Não ter cometido nenhuma infração de trânsito de natureza gravíssima nos últimos 60 dias;
  • Ter concluído o ensino médio;
  • Possuir certificado de curso específico realizado pelo órgão executivo de trânsito;
  • Não ter sofrido penalidade de cassação da CNH.

Se o instrutor se encaixa nos critérios, ele ainda precisa fazer um curso específico de formação para conseguir autorização do Detran para exercer a atividade. Depois disso, o nome dele será registrado junto ao Ministério dos Transportes, informação que pode ser verificada por qualquer pessoa em sites dos órgãos competentes. Durante as aulas, o instrutor precisa estar com a seguinte documentação em mãos:

  • CNH;
  • Credencial de Instrutor ou crachá fornecido pelo órgão competente;
  • Licença de Aprendizagem Veicular;
  • Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV).

Por fim, os veículos utilizados nas aulas precisam atender às condições de segurança estabelecidas no Código de Trânsito Brasileira e possuir identificação adequada.

Papa anuncia 3 novas leis da Igreja Católica para sexo no casamento

Cardeais na Basílica de São Pedro (Reprodução/Dimitar Dilkoff/AFP)
O Vaticano publicou, no fim de novembro, uma nova nota doutrinária sobre sexualidade e matrimônio, aprovada pelo papa Leão XIV, que apresenta três orientações inéditas sobre a relação sexual dentro do casamento. O documento Una Caro (“Uma Só Carne”), elaborado pelo Dicastério para a Doutrina da Fé, reconhece oficialmente que o sexo não se restringe à finalidade de gerar filhos, mas também fortalece a união emocional e espiritual entre marido e mulher.

A nota reafirma o valor da monogamia, critica práticas como poligamia e poliamor, e responde a questionamentos recentes de bispos africanos sobre a doutrina matrimonial.

O texto consolida uma mudança progressiva na visão da Igreja, que desde o Concílio Vaticano II vinha atribuindo maior destaque ao sentido unitivo e não apenas procriativo da vida sexual conjugal.
Segundo o documento, três novas diretrizes passam a integrar a orientação oficial:
1. Casais inférteis podem viver plenamente a sexualidade
A Igreja reconhece que casais sem possibilidade de ter filhos mantêm a essência do matrimônio, podendo exercer o sexo como expressão legítima de afeto e unidade.

2. O ato sexual não precisa ter intenção consciente de procriação
O Vaticano afirma que o casal não é obrigado a buscar a concepção em cada relação. O sexo pode ser vivido como expressão de amor e entrega, “enriquecendo a reciprocidade conjugal”, sem violar a abertura à vida.

3. Uso dos períodos naturais de infertilidade
A Igreja legitima a prática de relações sexuais durante períodos naturalmente inférteis, que podem servir “não só para regular as taxas de natalidade, mas também para escolher os momentos mais adequados para acolher uma nova vida”, diz o texto.

Monogamia é reforçada como princípio fundamental pelo Papa
A nota também se dedica a reafirmar a doutrina tradicional da monogamia, agora associada ao conceito de “pertencimento mútuo”, entendido como exclusividade total entre homem e mulher.

“A união monogâmica é a expressão plena da pertença recíproca, que não pode ser compartilhada com terceiros”, afirma o documento.

A discussão foi motivada por preocupações de bispos africanos sobre a convivência cultural entre cristianismo e práticas poligâmicas.

Evolução histórica da visão da Igreja sobre o sexo
Historicamente, a Igreja já tratou o sexo com grande rigidez. Manuais dos séculos 16 e 17 recomendavam abstinência em longos períodos, como Quaresma e domingos.

A partir do século 20 especialmente após o Concílio Vaticano II, o magistério passou a integrar o valor afetivo do ato sexual.

O Catecismo de 1992 afirma que a sexualidade “é fonte de alegria e prazer” quando vivida no amor autêntico.

Teólogos consultados apontam que o novo documento consolida definitivamente essa evolução.

Influências literárias e filosóficas
Em tom incomum, Una Caro cita autores como Pablo Neruda, Emily Dickinson, Rabindranath Tagore, Walt Whitman e até trechos de Kierkegaard para ilustrar a profundidade emocional e espiritual do amor conjugal.

As referências têm o objetivo de demonstrar que a exclusividade e a entrega total presentes no casamento católico encontram eco na cultura universal.

Caixa Tem vai depositar 10 presentes para inscritos no Bolsa Família a partir de 10/12

Os pagamentos do Bolsa Família de dezembro de 2025 começam no dia 10, com o depósito para beneficiários cujo NIS termina em 1. O cronograma será concluído em 23 de dezembro, contemplando todos os inscritos do programa social. Além do benefício mensal, parte das famílias também receberá o auxílio-gás, pago bimestralmente.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, o valor mínimo por família é de R$ 600, podendo aumentar conforme a composição familiar.

Calendário do Bolsa Família – Dezembro/2025

  • 10/12 – NIS final 1
  • 11/12 – NIS final 2
  • 12/12 – NIS final 3
  • 15/12 – NIS final 4
  • 16/12 – NIS final 5
  • 17/12 – NIS final 6
  • 18/12 – NIS final 7
  • 19/12 – NIS final 8
  • 22/12 – NIS final 9
  • 23/12 – NIS final 0
Os pagamentos são realizados via Caixa Tem e podem ser movimentados digitalmente ou sacados em agências, lotéricas e correspondentes Caixa Aqui.

Extras garantidos em dezembro: quem recebe?
Além da parcela principal, o Bolsa Família reúne 10 tipos de benefícios, que variam de acordo com o perfil da família. Entre eles:
  • Benefício Primeira Infância: R$ 150 por criança de 0 a 6 anos
  • Benefício Variável Familiar: R$ 50 para gestantes e crianças/adolescentes de 7 a 18 anos
  • Benefício Variável Familiar Nutriz: seis parcelas de R$ 50 para mães de bebês de até 6 meses
  • Auxílio-gás: equivalente a 100% do valor médio nacional do botijão de 13 kg, divulgado pela ANP
Em novembro, último mês com dados consolidados, o programa atendeu 18,65 milhões de famílias, com repasse médio de R$ 683,28. Mais de 8,23 milhões de crianças de até 6 anos receberam o adicional de R$ 150.

Quem tem direito ao Bolsa Família?
Para integrar o programa, a família deve ter renda mensal de até R$ 218 por pessoa. O cálculo é feito somando-se toda a renda da casa e dividindo pelo número de moradores.

Além da renda, é obrigatório:
  • manter crianças e adolescentes matriculados e frequentes na escola;
  • realizar o pré-natal, no caso de gestantes;
  • manter vacinação em dia.
Exemplo: uma família com sete pessoas e um rendimento total de R$ 1.518 (um salário mínimo) tem renda per capita de R$ 216,85, o que a enquadra no programa.

Dário do Comércio

Nota esquecida de 1 real está valendo R$ 20 mil no mercado de colecionadores

Foto: Agência Brasil
As cédulas de 1 real, introduzidas no Brasil em 1994 e retiradas de circulação em 2005, somam-se agora à lista de objetos de interesse para colecionadores. Este fenômeno ocorre devido à escassez dessas notas em bom estado, com algumas alcançando valores de até R$ 20 mil no mercado de colecionismo. 

A valorização das cédulas de 1 real se deve, principalmente, a características como erros de impressão, condições de conservação e assinaturas específicas. Notas da série B0001 a B0072A, por exemplo, são altamente procuradas e podem alcançar valores de até R$ 440.

Outras cédulas podem atingir valores maiores, dependendo de erros raros e perfeição de conservação.

Moedas de 1 real
Além das cédulas, as moedas de 1 real também são itens cobiçados, especialmente as edições comemorativas. A moeda de 2012, comemorativa da entrega da bandeira olímpica, está entre as mais raras e pode ter seu valor elevado para até R$ 20 mil no mercado atual, com base em raridade e demanda.

Conservação
A conservação é essencial para garantir ou aumentar o valor das cédulas e moedas. Recomenda-se mantê-las em capas plásticas para protegê-las da luz, umidade e calor. Moedas devem ser armazenadas individualmente. Manter esses itens intactos é crucial para assegurar uma boa negociação futura.

Investir em cédulas e moedas não é apenas uma questão financeira; também significa preservar parte da história econômica do Brasil. Para aqueles que desejam ingressar nesse mercado, é vital estudar as características específicas e manter uma conservação rigorosa.

Diário do Comércio

Isenção de IPVA em 2026: quais são os 17 estados e os veículos que entram na regra

Motoristas de veículos eletrificados podem contar com alívio no bolso: ao menos 17 estados brasileiros oferecem algum tipo de isenção do IPVA em 2026 ou desconto para carros elétricos e híbridos. As regras variam conforme a região, o tipo de veículo e, em alguns casos, o valor ou local de fabricação do automóvel.

Entre as isenções mais comuns, as destinadas a veículos eletrificados vêm ganhando força. A UOL Carros apurou que 17 estados concedem vantagens aos elétricos e/ou híbridos.
BYD Dolphin EV é um dos carros elétricos do BrasilFoto: Divulgação/ND Mais
Na maioria dos casos, os elétricos têm desconto total no IPVA — nem que seja por um ano. Em outros, o benefício também se estende aos híbridos, podendo incluir isenção total ou desconto frente às alíquotas cheias (que giram em torno de 3% a 4%,aproximadamente).

Confira a lista completa dos estado que oferecem a isenção do IPVA em 2026

Os estados que têm alguma isenção do IPVA em 2026 para veículos elétricos ou híbridos, são:

São Paulo: o estado se diferencia por não oferecer descontos para carros elétricos, mas isentar alguns modelos híbridos.

Para tanto, o veículo deve ter motor elétrico com pelo menos 40 kW e tensão de pelo menos 150 volts, além de valor igual ou menor a R$ 250.000.

Na prática, isso se aplica só aos Toyota Corolla e Corolla Cross, que têm isenção do IPVA até o ano que vem, com alíquota decrescimento gradual nos anos seguintes.
IPVA 2026 em São Paulo já foi divulgado, e vale ficar atento, os pagamentos começam entre 13 e 23 de janeiroFoto: Divulgação/Secom SP/ND Mais
Acre: Isenção para elétricos e híbridos.

Alagoas: isenta veículos elétricos e híbridos zero-km. O benefício vale para o primeiro ano e a alíquota cresce a partir dos anos seguintes.

Amapá: isenta veículos elétricos e híbridos. O benefício vale para o primeiro ano e a alíquota cresce a partir de 2027.

Bahia: isenção total para veículos elétricos até R$ 300.000. Híbridos pagam alíquota cheia de 2,5%.

Ceará: isenção parcial para veículos elétricos (alíquota de 2%). Híbridos pagam alíquota cheia de 3%.

Distrito Federal: 100% de isenção do IPVA em 2026 para veículos elétricos ou híbridos adquiridos no DF.
A isenção do IPVA em 2026 varia de acordo com modelo, valor e estado de origemFoto: Reprodução/ND Mais
Mato Grosso do Sul: veículos elétricos ou híbridos zero-km têm IPVA isento. Depois, têm desconto de 70% no IPVA.

Minas Gerais: veículos elétricos ou híbridos zero-km, produzidos no estado têm isenção do IPVA. Na prática, medida atende apenas aos Fiat Pulse e Fastback.

Pará: isenção total para veículos elétricos até R$ 150.000. Híbridos pagam IPVA normalmente.

Paraíba: isenção total para veículos elétricos. Híbridos pagam IPVA normalmente.

Pernambuco: isenção total para veículos elétricos. Híbridos pagam IPVA normalmente.
O cálculo do IPVA 2026 é feito com base no valor venal do veículo (preço médio de mercado, geralmente da Tabela FIPE) multiplicado pela alíquota estadualFoto: Istock/ND Mais
Piauí: veículos elétricos pagam alíquota de 1%. Híbridos pagam IPVA normalmente.

Rio de Janeiro: veículos elétricos pagam alíquota de 0,5%. Híbridos pagam alíquota de 1,5%.

Rio Grande do Norte: isenção total para veículos elétricos. Híbridos pagam IPVA normalmente.

Rio Grande do Sul: isenção total para veículos elétricos. Híbridos pagam IPVA normalmente.

Tocantins: carros híbridos e elétricos adquiridos até o final de 2026 têm desconto de 100% no primeiro IPVA

O pedido de isenção do IPVA em 2026 deve ser feito junto à Sefaz (Secretaria da Fazenda) de cada estado, seguindo regras próprias, mediante requerimento e apresentação de documentos comprobatórios, antes do início da cobrança do tributo.

Fonte: Ndmais