A ordem foi motivada por um aumento estimado de 40% nos casos de suicídio em relação ao ano anterior, impulsionado pela fome generalizada e pelo colapso econômico no país.
O líder norte-coreano determinou que autoridades locais (provinciais, municipais e de condados) sejam coletivamente responsabilizadas caso não consigam prevenir suicídios em suas jurisdições.
Durante reuniões de emergência, foram citados casos de famílias inteiras que tiraram a própria vida e deixaram notas criticando o sistema social do país.
Relatos recentes sugerem que o regime intensificou a repressão, com ameaças de pena de morte para aqueles que tentarem o suicídio e sobreviverem, além de possíveis punições para suas famílias sob o sistema de “culpa por associação”.
Embora a ordem tenha se tornado pública através de fontes como a Radio Free Asia (RFA) e o serviço de inteligência sul-coreano em meados de 2023, a fiscalização e as punições associadas continuam sendo reportadas como parte da política interna de controle em 2025.